Blog da Escola de Referência e Educação Jovens e Adultos Amaury de Medeiros

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25 de abril de 2011

IV Prêmio Literário Canon de Poesia 2011

O concurso cultural denominado IV Prêmio Literário Canon de Poesia 2011 é promovido pela Canon do Brasil Ind. e Com. Ltda, pessoa jurídica estabelecida na Cidade de São Paulo, inscrita no CNPJ sob o nº 046.266.771/0001-26, pela Fábrica de Livros, selo editorial do Grupo Editorial Scortecci, para autores brasileiros, maiores de 16 anos, residentes no Brasil.

Tem por objetivo descobrir novos talentos, promover a literatura e difundir a impressão digital de livros no Brasil. Este concurso é exclusivamente de cunho cultural, sem qualquer modalidade de sorte ou pagamento pelos concorrentes, estando aberto à participação de todos que assim o desejarem, sendo promovido pela empresa de acordo com a Lei n. 5768/71 e Decreto 70.951/72. 

REGULAMENTO

Inscrições: até 15 de junho de 2011.

Ao fazer a inscrição, o Autor estará concordando com as regras do concurso, inclusive autorizando a publicação da obra em antologia e responderá por plágio, cópia indevida e demais crimes previstos na Lei do Direito Autoral.

O Autor poderá participar com 1 (uma) POESIA, de no máximo 5 (cinco) mil caracteres. Os trabalhos deverão estar em língua portuguesa, o que não impede o uso de termos estrangeiros no texto.

O tema é livre e a inscrição grátis. A POESIA deverá ter obrigatoriamente um título. Não há necessidade de pseudônimo. Não há obrigatoriedade de ser inédita.

Inscrições somente pela Internet através do Portal Concursos e Prêmios Literários.

A Parceria Canon do Brasil e Grupo Editorial Scortecci escolherão uma Comissão Julgadora composta de três membros de renomado prestígio literário e uma Comissão Organizadora que resolverá os casos omissos deste regulamento, se houver.

PRÊMIO:

Publicação da obra em antologia do IV Prêmio Literário Canon de Poesia 2011, selo editorial Fábrica de Livros / Scortecci, reunindo por ordem alfabética, 50 (cinquenta) POESIAS e seus AUTORES (minibiografia), conforme seleção e escolha irrevogável da Comissão Julgadora.

Características da obra: 1500 (mil e quinhentos) exemplares, formato 14 x 20,7 cm, com aproximadamente 100 páginas, ISBN e Ficha Catalográfica.

A obra NÃO será comercializada e sua venda proibida.

Os 50 (cinquenta) participantes escolhidos com as melhores POESIAS receberão como prêmio e a título de Direito Autoral, 10 (dez) exemplares da obra, além da divulgação e promoção da poesia pela Canon do Brasil pelo período de um ano em ações de Marketing e Propaganda.

Os livros de direito dos Autores Vencedores serão entregues no dia do lançamento da Antologia, em data e local a ser definido, posteriormente, pela Canon do Brasil. Os Autores Vencedores que não puderem comparecer ao evento receberão seus livros pelo correio.

CRONOGRAMA:

- Inscrições: Até 15 de junho de 2011.

- Período de seleção: Julho e Agosto de 2011.

- Resultado: Setembro de 2011.

- Edição e Impressão da obra: Outubro de 2011.

- Lançamento da Antologia, em São Paulo, Capital: Dezembro de 2011.

INFORMAÇÕES:

premiocanon2011@concursosliterarios.com.br

Telefones: (11) 3032.1179 ou (11) 3032.6501

Por: Tia Jana

20 de abril de 2011

125 anos do nascimento de Manuel Bandeira

No dia 19 de abril de 1886, há 125 anos, nasceu um recifense que veio a se tornar um dos maiores escritores do País. Para celebrar a data e difundir sua obra, a Secretaria de Cultura promove o Mês de Manuel Bandeira; diversas ações em parceria com escolas e artistas locais no Espaço Pasárgada e em outros pontos da Região Metropolitana.

De 12 a 19 de abril, o casarão onde o poeta viveu parte de sua infância transforma-se em palco de saraus literários, peças teatrais e declamação de poemas. Tudo isso protagonizado por estudantes de diversas escolas da região metropolitana do Recife. Selma Coelho, coordenadora do Espaço, afirma que "os alunos tiveram a oportunidade de conhecer um pouco da vida e da obra do escritor nas últimas semanas e cada escola preparou uma atividade para homenageá-lo". No Pasárgada, a programação comemorativa também conta com debates, oficinas, exibição de filmes e "plantões literários"; rodas de conversa com escritores pernambucanos. Entre eles, Olímpio Bonald, Sérgio Leandro, Mídio Cavalcante de Albuquerque e Ana Maria César.

Uma série de intervenções urbanas também serão realizadas em diversos locais da região metropolitana do Recife até o dia 1° de maio. Confira:

Recital Poético
Pensando que a poesia está presente em todas as manifestações artísticas, a Coordenadoria de Literatura propõe outras ações para celebrar Bandeira. No dia do aniversário do poeta (19), a partir das 16h30, alunos de diversas escolas do Recife serão convidados para um recital poético na estátua de Manuel Bandeira, na Rua da Aurora, em que Lucila Nogueira, Valmir Jordão, Pedro Américo de Farias, Ícaro Tenório, entre outros poetas vão declamar seus poemas preferidos do aniversariante.

De Bicicleta com Bandeira
Entre os dias 26 e 29 de abril acontece o projeto "De bicicleta com Bandeira". Tomando a bicicleta como outro símbolo da infância, a proposta é levar a poesia de Manuel Bandeira através de "bicicletas de propaganda". Além dos poetas participantes do recital da estátua de Bandeira, Jomard Muniz de Britto é outro que gravará seu poema preferido e será ouvido por vários bairros da Região Metropolitana. Serão várias bicicletas circulando por bairros como Santo Antônio, São José, Santo Amaro, Várzea, Pina, Peixinhos e o centro de Ponte dos Carvalhos. "É outra provocação com respeito ao consumismo: queremos anunciar nada mais do que poesia", revela Wellington de Melo.

Bandeira nas Paradas e Beba Poesia
Entre as parcerias formadas para a celebração de Bandeira, destaca-se a formada com a Releitura - Rede de Bibliotecas Comunitárias da Região Metropolitana. Com apoio da Secretaria de Cultura, a Releitura desenvolve no dia 25 de abril a intervenção urbana "Bandeira nas Paradas", em que mediadores voluntários da Rede realizam leituras de poemas de Bandeira, mini-contos e pequenos causos em paradas de ônibus do Recife. A Releitura lança ainda, no Espaço Pasárgada, no dia 29 de abril a partir das 19h, a exposição "Beba Poesia", com poemas visuais desenvolvidos por alunos que frequentam as bibliotecas da rede, com o apoio dos mediadores de leitura e designers do projeto. "A ideia é mostrar como a poesia é algo essencial, como a água mesmo", revela Gabriel Santana, coordenador da rede. "Em uma era de consumismo, a provocação faz pensar. É isso que devemos fomentar: a poesia como uma forma de pensar o mundo", afirma Wellington de Melo, coordenador de Literatura da Secretaria de Cultura do Estado.

Performance poético-literária
No dia 1° de maio (domingo), o Parque 13 de Maio recebe uma performance poético-literária voltada para as crianças, com o ator Adriano Cabral. "Duas marcas fortes da poesia de Bandeira são a memória e a infância. Esse será o mote dessa performance, que renovará a afetividade poética entre o querido Bandeira e as crianças e famílias que estiverem no Parque nesse dia", afirma Wellington de Melo.

Programação completa das Intervenções Urbanas

Terça-feira, dia 19
16h30 - Tarde com Bandeira - Recital poético em que poetas declamam seus poemas preferidos de Manuel Bandeira para alunos de escolas do Recife. Participação dos poetas Lucila Nogueira, Valmir Jordão, Pedro Américo de Farias, Ícaro Tenório e Susana Morais.
Local: Estátua de Manuel Bandeira - Rua da Aurora, próxima ao Ginásio Pernambucano

Segunda-feira, dia 25
Bandeira nas Paradas - intervenção urbana em diversas paradas de ônibus do Recife, promovida pela Releitura - Rede de Bibliotecas Comunitárias da Região Metropolitana.

De 26 a 29 de abril
De bicicleta com Bandeira - Poemas de Manuel Bandeira são declamados na voz de Lucila Nogueira, Valmir Jordão, Jomard Muniz de Brito, Pedro Américo de Farias, Ícaro Tenório e Susana Morais e circulam gravados em bicicletas de som por vários bairros da RMR.

Domingo, dia 1° de maio

15h - O melhor divertimento para crianças! - Performance poético-literária com o ator Adriano Cabral.
Local: Parque 13 de Maio

Programação do Espaço Pasárgada

Quarta-feira, dia 13
9h às 17h - Declamação de poemas, apresentação de charges e rap (Alunos do ensino médio da Escola Edson Murin Fernandes)
14h às 17h - Plantão literário com o escritor Olímpio Bonald

Quinta-feira, dia 14
9h às 12h - Apresentação teatral (Alunos do ensino fundamental da Escola Luiz de Camões)
14h às 17h - Visitas pedagógicas e plantão literário com o escritor Sérgio Leandro
18h às 21h - CinePasárgada: Exibição do curta-metragem O Poeta do Castelo (1959), de Joaquim Pedro de Andrade. No filme, versos de Manuel Bandeira, lidos pelo próprio poeta, acompanham e transfiguram os gestos banais da rotina em seu pequeno apartamento no centro do Rio de Janeiro. Na sequência, serão exibidos os filmes Soneto do Desmantelo Blue (1992), de Cáudio Assis, Clandestina Felicidade (1998), de Marcelo Gomes e Beto Normal, por fim, O Triunfo (2007), de Geórgia Alves.

Sexta-feira, dia 15
9h às 12h - Plantão Literário com o escritor Mídio Cavalcanti de Albuquerque
14h às 17h - Sarau teatralizado (Alunos do Viver Colégio e Curso)
14h às 17h - Plantão Literário com a escritora Ana Maria Cesar

Segunda-feira, dia 18

9h às 12h - Recital de poemas: O Bicho e A estrela da manhã (Alunos do Liceu de Artes de Ofícios)
14h às 17h - Apresentações e teatro e música (Alunos da Escola Técnica Estadual Prof. Agamenon Magalhães)
16h - Apresentação de vídeos (Alunos da Escola Maria Paz Brandão)

Terça-feira, dia 19
9h - Mesa: O Recife de Manuel Bandeira (Palestrantes: André Cervisck e Selma Vasconcelos. Mediadora: Selma Coelho. Performance: Adriano Cabral. Apresentação: Geninha da Rosa Borges e Myrian Brindeiro). Relançamento do livro de João Cabral de Melo Neto)
14h às 17h: Oficina - Experiência poética através da imagem, com João Lin.
18h: Café com Poesia - Lançamento do CD "Myrian Brindeiro canta Manuel Bandeira"

Sexta-feira, dia 29

19h - Lançamento da Exposição Beba Poesia, com trabalhos de alunos frequentadores da Releitura - Rede de Bibliotecas Comunitárias da Região Metropolitana.


Fonte: Pernambuco Nação Cultural


16 de abril de 2011

Um bom professor, um bom começo - Movimento Todos pela Eduacação

O movimento Todos Pela Educação lançou no 12 de abril, sua nova campanha de mobilização sob o slogan "Um bom professor, um bom começo", produzida pela DM9DDB, agência do grupo ABC. A campanha tem como objetivo a valorização do bom professor, aquele que tem o foco no aprendizado de seus alunos e que, assim, contribui efetivamente para a melhoria da qualidade da educação no Brasil.

"Um bom professor é aquele que sabe o conteúdo a ser ensinado e a maneira de ensiná-lo", afirma Priscila Cruz, diretora-executiva do Todos Pela Educação. "E esse profissional precisa ser valorizado, para que continue se desenvolvendo na carreira e que dê bons exemplos para seus colegas de trabalho", completa Priscila.

Sobre o Todos Pela Educação 

O Todos Pela Educação é um movimento que congrega sociedade civil, gestores públicos de educação, iniciativa privada e especialistas com a missão de contribuir para a garantia do direito de todas as crianças e jovens a uma educação de qualidade até 2022, ano do bicentenário da Independência do Brasil. Afinal, o país só será, de fato, independente, quando todas as suas crianças e jovens tiverem acesso à educação de qualidade. Para isso, foram estabelecidas cinco metas que o país precisa alcançar:

Meta 1 -- Toda criança e jovem de 4 a 17 anos na escola.
Meta 2 -- Toda criança plenamente alfabetizada até os 8 anos.
Meta 3 -- Todo aluno com aprendizado adequado à sua série.
Meta 4 -- Todo jovem com o Ensino Médio concluído até os 19 anos.
Meta 5 - Investimento em Educação ampliado e bem gerido

14 de abril de 2011

É a Amazônia, estúpido!

 Os interesses imperialistas estão sobre o Brasil. Nesse caso, com o envio de seu 
principal representante ao País, Barack Obama.  

Por Atilio Borón

Todos recordam aquela frase com a qual Bill Clinton desarmou George Bush pai na competição presidencial de 1992. Uma expressão parecida poderia ser utilizada no momento atual, quando muitos pensam, no Brasil e no exterior, que Obama está de visita a esse país para vender os F-16 fabricados nos Estados Unidos, neutralizando seu competidor francês e para promover a participação de empresas estadunidenses na grande expansão futura do negócio petroleiro brasileiro.

Também, para assegurar um subministro confiável e previsível à sua insaciável demanda de combustível mediante acordos com um país do âmbito hemisférico e menos conflitivo e instável do que seus provedores tradicionais do Oriente Médio ou da própria América Latina. Além disso, a pasta de negócios que Obama leva inclui a intervenção de empresas de seu país na renovação da infraestrutura de transportes e comunicações do Brasil e nos serviços de vigilância e de segurança requeridos pela Copa do Mundo de Futebol (2014) e dos Jogos Olímpicos (2016).

Os que apontam essas realidades não deixam de assinalar os problemas bilaterais que afetam a relação comercial, sobretudo devido à persistência do protecionismo estadunidense e as travas que isso implica para as exportações brasileiras. A relação, portanto, está longe de ser tão harmoniosa como muitos dizem. Além disso, a crescente gravitação regional e, em parte, internacional do Brasil é vista com preocupação por Washington. Sem o apoio do Brasil e da Argentina, e também de outros países, a iniciativa bolivariana de acabar com a Alca não teria prosperado. Portanto, um Brasil poderoso é um estorvo para os projetos do imperialismo na região.

Dado o anterior, temos que perguntar-nos sobre os objetivos da visita de Obama ao Brasil. Observemos primeiro os dados do contexto: desde o começo do governo de Dilma Rousseff, a Casa Branca desatou uma enérgica ofensiva tendente a fortalecer a relação bilateral. Não haviam passado dez dias de sua instalação no Palácio do Planalto quando recebeu a visita dos senadores republicanos John McCain e John Barrasso; poucas semanas mais tarde seria o Secretário do Tesouro, Timothy Geithner, que bateria à sua porta para reunir-se com a presidente.

O interesse dos visitantes se desatou ante a mudança presidencial e o sinal esperançoso procedente de Brasília, quando a presidente anunciou que estava reconsiderando a compra de 36 aviões de combate da firma francesa Dassault, anunciada por Lula antes do fim de seu mandato. Essa mudança de atitude fez com que os lobbistas das grandes empresas do complexo militar-industrial – isto é, do "governo permanente" dos Estados Unidos, independentemente do ocupante transitório da Casa Branca - deixaram-se cair sobre Brasília com a esperança de ver-se beneficiados com a adjudicação de um primeiro contrato por 6 bilhões de dólares que, eventualmente, poderia crescer significativamente se o governo brasileiro decidisse, como se espera, ordenar a compra de outros 120 aviões nos próximos anos. Porém, seria um erro acreditar que somente a motivação crematística é a que inspira a viagem de Obama.

Na realidade, o que a ele mais interessa em sua qualidade de administrador do império, é avançar no controle da Amazônia. Requisito principal desse projeto é entorpecer, já que não se pode deter, a crescente coordenação e integração política e econômica em curso na região e que tem sido tão importante para fazer naufragar a Alca, em 2005, e frustrar a conspiração secessionista e golpista na Bolívia (2008) e no Equador (2010).

Também deve tentar semear a discórdia entre os governos mais radicais da região (Cuba, Venezuela, Bolívia e Equador) e os governos "progressistas" –principalmente, o Brasil, a Argentina e o Uruguai-, que pugnam por encontrar um espaço, cada vez mais demarcado e problemático, entre a capitulação aos ditames do império e os ideais emancipatórios, hoje encarnados nos países da Alba, que há 200 anos inspiraram as lutas pela independência de nossos países.

O resto são assuntos secundários. Após esses antecedentes, surpreende a indecisão de Rousseff em relação com o reequipamento de suas forças armadas porque se, finalmente, o Brasil chegasse a fechar o trato, favorecendo a aquisição dos F-16 em vez dos Rafale franceses, seu país veria seriamente menoscabada sua vontade de reafirmar sua efetiva soberania sobre a Amazônia.

Com isso não quero afirmar que o Brasil deve comprar os aviões da Dassault; mas que qualquer outra alternativa é preferível à alternativa do provedor estadunidense. Se tal coisa chegasse a acontecer é porque a chancelaria brasileira teria passado por alto, com irresponsável negligência, o fato de que no tabuleiro geopolítico hemisférico Washington tem dois objetivos estratégicos: o primeiro, mais imediato, é acabar com o governo de Hugo Chávez, apelando para qualquer expediente, seja de caráter legal e institucional ou por qualquer forma de sedição. Esse é o objetivo manifesto e vociferado da Casa Branca.

O fundamental, porém, em longo prazo, é o controle da Amazônia, lugar onde se depositam enormes riquezas que o império, em sua desorbitada carreira para a apropriação excludente dos recursos naturais do planeta, deseja assegurar para si sem ninguém que se intrometa no que sua classe dominante percebe como sua região natural: água, minérios estratégicos, petróleo, gás, biodiversidade e alimentos. Para os mais ousados estrategistas estadunidenses, a bacia amazônica, da mesma forma como a Antártida, é uma área de livre acesso, onde não se reconhecem soberanias nacionais, e, por isso mesmo, aberta aos que contem com "os recursos tecnológicos e logísticos" que permitam sua exploração adequada. Isto é: os Estados Unidos.

Porém, obviamente, nenhum alto funcionário do Departamento de Estado ou do Pentágono, e muito menos o presidente dos Estados Unidos, anda dizendo essas coisas em voz alta. Mas, atuam em função dessa convicção. E, coerente com essa realidade, seria insensato para o Brasil apostar em um equipamento e em uma tecnologia militar que o colocaria em uma situação de subordinação ante quem ostensivamente está disputando a posse efetiva dos imensos recursos da Amazônia. Ou alguém tem dúvidas de que, quando chegue o momento, os Estados Unidos não vacilarão um segundo em apelar à força para defender seus vitais interesses ameaçados pela impossibilidade de ter acesso aos recursos naturais situados nessa região?

Por conseguinte, o que está em jogo é precisamente o controle dessa zona. Obviamente, sobre isso Obama não intercambiará uma palavra com sua anfitriã. Entre outras coisas porque Washington já exerce certo controle de fato sobre a Amazônia a partir de sua enorme superioridade em matéria de comunicação via satélite. Além disso, a extensa cadeia de bases militares com a qual os Estados Unidos têm rodeado essa área ratifica, com os métodos tradicionais do imperialismo, essa inocultável ambição de apropriação territorial.

A preocupação que moveu o ex-presidente Lula da Silva ao acelerar o reequipamento das forças armadas brasileiras foi a inesperada reativação da IV Frota dos Estados Unidos poucas semanas depois que Brasília anunciou o descobrimento de uma enorme jazida de petróleo submarino em frente ao litoral paulista. Nisso, tornou-se evidente, como um pesadelo, que Washington considerava inaceitável um Brasil que, além de contar com um grande território e uma riquíssima dotação de recursos naturais, pudesse também converter-se em uma potência petroleira e, por isso mesmo, em um país capaz de contrabalançar o predomínio estadunidense ao sul do Rio Bravo e, em menor medida, no tabuleiro geopolítico mundial.

O astuto minueto cortesano da diplomacia estadunidense tem ocultado os verdadeiros interesses de um império sedento de matérias primas, de energia e de recursos naturais de todo tipo e sobre o qual a grande bacia amazônica exerce uma irresistível atração. Para dissimular suas intenções, Washington tem utilizado –com êxito, porque a bacia amazônica acabou sendo rodeada por bases estadunidenses- um sutil operativo de distração no qual o Itamaraty caiu como um novato: oferecer seu apoio para conseguir que o Brasil obtenha um lugar permanente no Conselho de Segurança da ONU.

É difícil entender como os experimentados diplomatas brasileiros levaram a sério tão inverossímil oferecimento, que franqueava o ingresso ao Brasil, enquanto o fechava a países como Alemanha, Japão, Itália, Canadá, Índia e Paquistão. Deslumbrados por essa promessa, a chancelaria brasileira e o alto mando militar não perceberam que, enquanto se entretinham em estéreis divagações sobre o assunto, a Casa Branca ia instalando suas bases por onde quis: sete na Colômbia, no quadrante noroeste da Amazônia; duas no Paraguai, no sul; pelo menos uma no Peru, para controlar o acesso oeste à região e uma, em trâmite, com a França de Sarkozy, para instalar tropas e equipamentos militares na Guiana Francesa, aptos para monitorar a região oriental da Amazônia. Mais ao norte, bases em Aruba, Curaçao, Panamá, Honduras, El Salvador, Porto Rico, Guantanamo, para fustigar a Venezuela bolivariana e à revolução cubana.

Pretender reafirmar a soberania brasileira nessa região apelando para equipes, armamentos e tecnologia bélica dos Estados Unidos constitui um maiúsculo erro, pois a dependência tecnológica e militar que isso implicaria deixaria o Brasil atado de pés e mãos aos desígnios da potência imperial. Está claro que os interesses nacionais do Brasil e dos Estados Unidos são coincidentes. Alguns assim acreditam; porém, seria gravíssimo que a presidente Dilma Rousseff incorra em tão enorme e irreparável erro de avaliação. E os custos – econômicos, sociais e políticos - que o Brasil e, com ele, toda a região, deveriam pagar devido a tal desatino seriam exorbitantes.

* Texto publicado originalmente no Diário da Liberdade / Tradução da ADITAL 
Retirado de Caros Amigos por Tia Jana

Conheça o acervo do Domínio Público

O "Portal Domínio Público", lançado em novembro de 2004 (com um acervo inicial de 500 obras), propõe o compartilhamento de conhecimentos de forma equânime, colocando à disposição de todos os usuários da rede mundial de computadores - Internet - uma biblioteca virtual que deverá se constituir em referência para professores, alunos, pesquisadores e para a população em geral. 
 
Este portal constitui-se em um ambiente virtual que permite a coleta, a integração, a preservação e o compartilhamento de conhecimentos, sendo seu principal objetivo o de promover o amplo acesso às obras literárias, artísticas e científicas (na forma de textos, sons, imagens e vídeos), já em domínio público ou que tenham a sua divulgação devidamente autorizada, que constituem o patrimônio cultural brasileiro e universal. 
 
Desta forma, também pretende contribuir para o desenvolvimento da educação e da cultura, assim como, possa aprimorar a construção da consciência social, da cidadania e da democracia no Brasil. 
 
Adicionalmente, o "Portal Domínio Público", ao disponibilizar informações e conhecimentos de forma livre e gratuita, busca incentivar o aprendizado, a inovação e a cooperação entre os geradores de conteúdo e seus usuários, ao mesmo tempo em que também pretende induzir uma ampla discussão sobre as legislações relacionadas aos direitos autorais - de modo que a "preservação de certos direitos incentive outros usos" -, e haja uma adequação aos novos paradigmas de mudança tecnológica, da produção e do uso de conhecimentos.

FERNANDO HADDAD
Ministro de Estado da Educação 


Abaixo, confira a lisata de links para downloads livres das 500 obras mais acessadas:

  1. A Divina Comédia - Dante Alighieri
  2. Poemas de Fernando Pessoa - Fernando Pessoa
  3. A Comédia dos Erros - William Shakespeare
  4. Romeu e Julieta - William Shakespeare
  5. Mensagem - Fernando Pessoa
  6. Dom Casmurro - Machado de Assis
  7. Sonho de Uma Noite de Verão - William Shakespeare
  8. O Eu profundo e os outros Eus. - Fernando Pessoa
  9. A Cartomante - Machado de Assis
  10. Poesias Inéditas - Fernando Pessoa
  11. Cancioneiro - Fernando Pessoa
  12. A Megera Domada - William Shakespeare
  13. Tudo Bem Quando Termina Bem - William Shakespeare
  14. A Tragédia de Hamlet, Príncipe da Dinamarca - William Shakespeare
  15. A Carteira - Machado de Assis
  16. Dom Casmurro - Machado de Assis
  17. Do Livro do Desassossego - Fernando Pessoa
  18. Macbeth - William Shakespeare
  19. O pastor amoroso - Fernando Pessoa
  20. A Igreja do Diabo - Machado de Assis
  21. A Tempestade - William Shakespeare
  22. Livro do Desassossego - Fernando Pessoa
  23. O Mercador de Veneza - William Shakespeare
  24. Memórias Póstumas de Brás Cubas - Machado de Assis
  25. A Carta - Pero Vaz de Caminha
  26. Cancioneiro - Fernando Pessoa
  27. O Guardador de Rebanhos - Fernando Pessoa
  28. Trabalhos de Amor Perdidos - William Shakespeare
  29. Os Lusíadas - Luís Vaz de Camões
  30. A Carta de Pero Vaz de Caminha - Pero Vaz de Caminha
  31. Este mundo da injustiça globalizada - José Saramago
  32. A Carteira - Machado de Assis
  33. Conto de Inverno - William Shakespeare
  34. A Cartomante - Machado de Assis
  35. Muito Barulho Por Nada - William Shakespeare
  36. Poemas Traduzidos - Fernando Pessoa
  37. A Metamorfose - Franz Kafka
  38. A Mão e a Luva - Machado de Assis
  39. Americanas - Machado de Assis
  40. Otelo, O Mouro de Veneza - William Shakespeare
  41. Júlio César - William Shakespeare
  42. A Cidade e as Serras - José Maria Eça de Queirós
  43. Rei Lear - William Shakespeare
  44. Poemas Inconjuntos - Fernando Pessoa
  45. O Alienista - Machado de Assis
  46. Antônio e Cleópatra - William Shakespeare
  47. A Causa Secreta - Machado de Assis
  48. A Esfinge sem Segredo - Oscar Wilde
  49. Kamasutra - Mallanâga Vâtsyâyana
  50. Poemas de Álvaro de Campos - Fernando Pessoa
  51. O Banqueiro Anarquista - Fernando Pessoa
  52. Arte Poética - Aristóteles
  53. A Ela - Machado de Assis
  54. A Volta ao Mundo em 80 Dias - Júlio Verne
  55. Auto da Barca do Inferno - Gil Vicente
  56. A Moreninha - Joaquim Manuel de Macedo
  57. Iracema - José de Alencar
  58. Adão e Eva - Machado de Assis
  59. Dom Casmurro - Machado de Assis
  60. Poemas em Inglês - Fernando Pessoa
  61. Édipo-Rei - Sófocles
  62. Iliada - Homero
  63. A Igreja do Diabo - Machado de Assis
  64. Odisséia - Homero
  65. Senhora - José de Alencar
  66. Poemas de Álvaro de Campos - Fernando Pessoa
  67. Poemas de Álvaro de Campos - Fernando Pessoa
  68. Poemas Selecionados - Florbela Espanca
  69. Ricardo III - William Shakespeare
  70. Alma Inquieta - Olavo Bilac
  71. As Alegres Senhoras de Windsor - William Shakespeare
  72. Catálogo de Autores Brasileiros com a Obra em Domínio Público - Fundação Biblioteca Nacional
  73. A Chinela Turca - Machado de Assis
  74. Auto da Barca do Inferno - Gil Vicente
  75. Os Maias - José Maria Eça de Queirós
  76. A Pianista - Machado de Assis
  77. A Escrava Isaura - Bernardo Guimarães
  78. Poemas de Ricardo Reis - Fernando Pessoa
  79. Iracema - José de Alencar
  80. Os Sertões - Euclides da Cunha
  81. Quincas Borba - Machado de Assis
  82. A Dama das Camélias - Alexandre Dumas
  83. Fausto - Johann Wolfgang von Goethe
  84. A Alma Encantadora das Ruas - João do Rio
  85. O Guarani - José de Alencar
  86. Primeiro Fausto - Fernando Pessoa
  87. O Cortiço - Aluísio Azevedo
  88. Pai Contra Mãe - Machado de Assis
  89. Poemas de Ricardo Reis - Fernando Pessoa
  90. Memórias Póstumas de Brás Cubas - Machado de Assis
  91. Sonetos – Luís Vaz de Camões
  92. Hamlet – William Shakespeare
  93. Contos Fluminenses - Machado de Assis
  94. Eu e Outras Poesias - Augusto dos Anjos
  95. A Vida Eterna - Machado de Assis
  96. O Primo Basílio - José Maria Eça de Queirós
  97. Canção do Exílio - Antônio Gonçalves Dias
  98. O Espelho - Machado de Assis
  99. Eu - Augusto dos Anjos
  100. A Herança - Machado de Assis
  101. A chave - Machado de Assis
  102. A Mulher de Preto - Machado de Assis
  103. Utopia - Thomas Morus
  104. Don Quixote. Vol. 1 - Miguel de Cervantes Saavedra
  105. Os Lusíadas - Luís Vaz de Camões
  106. Medida Por Medida - William Shakespeare
  107. A Segunda Vida - Machado de Assis
  108. Os Dois Cavalheiros de Verona - William Shakespeare
  109. A Mão e a Luva - Machado de Assis
  110. Adão e Eva - Machado de Assis
  111. A Mão e a Luva - Machado de Assis
  112. As Vítimas-Algozes - Joaquim Manuel de Macedo
  113. A Mensageira das Violetas - Florbela Espanca
  114. Memórias de um Sargento de Milícias - Manuel Antônio de Almeida
  115. O Primo Basílio - José Maria Eça de Queirós
  116. Astúcias de Marido - Machado de Assis
  117. Carta de Pero Vaz de Caminha. - Pero Vaz de Caminha
  118. Divina Comedia - Dante Alighieri
  119. O Crime do Padre Amaro - José Maria Eça de Queirós
  120. Amor de Perdição - Camilo Castelo Branco
  121. El Arte de la Guerra - Sun Tzu
  122. Helena - Machado de Assis
  123. Antes que Cases - Machado de Assis
  124. O Navio Negreiro - Antônio Frederico de Castro Alves
  125. Missa do Galo - Machado de Assis
  126. Esaú e Jacó - Machado de Assis
  127. Amor de Perdição - Camilo Castelo Branco
  128. O Alienista - Machado de Assis
  129. Coriolano - William Shakespeare
  130. A Causa Secreta - Machado de Assis
  131. Don Quixote - Miguel de Cervantes
  132. O Alienista - Machado de Assis
  133. A Desejada das Gentes - Machado de Assis
  134. Os Maias - José Maria Eça de Queirós
  135. Cartas D’Amor - José Maria Eça de Queirós
  136. A melhor das noivas - Machado de Assis
  137. A Desobediência Civil - Henry David Thoreau
  138. Tito Andrônico - William Shakespeare
  139. O triste fim de Policarpo Quaresma - Afonso Henriques de Lima Barreto
  140. Camões - Joaquim Nabuco
  141. Memórias Póstumas de Brás Cubas - Machado de Assis
  142. Noite na Taverna - Manuel Antônio Álvares de Azevedo
  143. O Crime do Padre Amaro - José Maria Eça de Queirós
  144. O Abolicionismo - Joaquim Nabuco
  145. Os Sertões - Euclides da Cunha
  146. Don Quijote - Miguel de Cervantes
  147. Aurora sem Dia - Machado de Assis
  148. Contos - José Maria Eça de Queirós
  149. A Mulher de Preto - Machado de Assis
  150. O Cortiço - Aluísio Azevedo
  151. Senhora - José de Alencar
  152. Schopenhauer - Thomas Mann
  153. Ficções do interlúdio: para além do outro oceano de Coelho Pacheco. - Fernando Pessoa
  154. Conto de Escola - Machado de Assis
  155. Amor com Amor se Paga - Joaquim José da França Júnior
  156. A Volta ao Mundo em Oitenta Dias - Júlio Verne
  157. Livro de Mágoas - Florbela Espanca
  158. A viúva Sobral - Machado de Assis
  159. Almas Agradecidas - Machado de Assis
  160. Cinco Minutos - José de Alencar
  161. As Primaveras - Casimiro de Abreu
  162. Outras Poesias - Augusto dos Anjos
  163. Anedota Pecuniária - Machado de Assis
  164. A Viuvinha - José de Alencar
  165. Anedota do Cabriolet - Machado de Assis
  166. A Sereníssima República - Machado de Assis
  167. Lucíola - José de Alencar
  168. A esfinge sem segredo - Oscar Wilde
  169. Papéis Avulsos - Machado de Assis
  170. Balas de Estalo - Machado de Assis
  171. Helena - Machado de Assis
  172. A última receita - Machado de Assis
  173. Catálogo de Publicações da Biblioteca Nacional - Fundação Biblioteca Nacional
  174. A Semana - Machado de Assis
  175. Antes da Missa - Machado de Assis
  176. A Princesa de Babilônia - Voltaire
  177. A Relíquia - José Maria Eça de Queirós
  178. Viagens de Gulliver - Jonathan Swift
  179. Sonetos e Outros Poemas - Manuel Maria de Barbosa du Bocage
  180. Memorial de Aires - Machado de Assis
  181. Don Quixote. Vol. 2 - Miguel de Cervantes Saavedra
  182. A mulher Pálida - Machado de Assis
  183. A Dama das Camélias - Alexandre Dumas
  184. O Cortiço - Aluísio Azevedo
  185. CHARNECA EM FLOR - Florbela Espanca
  186. Cartas D’Amor – O Efêmero Feminino - José Maria Eça de Queirós
  187. Obras Seletas - Rui Barbosa
  188. A Inglezinha Barcelos - Machado de Assis
  189. A Senhora do Galvão - Machado de Assis
  190. A Alma do Lázaro - José de Alencar
  191. A “Não-me-toques”! - Artur Azevedo
  192. A Carne - Júlio Ribeiro
  193. O Livro da Lei - Aleister Crowley
  194. Conjugo Vobis - Artur Azevedo
  195. Eterna Mágoa - Augusto dos Anjos
  196. A Parasita Azul - Machado de Assis
  197. Cândido - Voltaire
  198. A Desejada das Gentes - Machado de Assis
  199. A Carta - Pero Vaz de Caminha
  200. Carolina - Casimiro de Abreu
  201. 14 de Julho na Roça - Raul Pompéia
  202. Quincas Borba - Machado de Assis
  203. As Academias de Sião - Machado de Assis
  204. Capítulos de História Colonial (1500-1800) - João Capistrano de Abreu
  205. O Enfermeiro - Machado de Assis
  206. LIVRO DE SÓROR SAUDADE - Florbela Espanca
  207. História da Literatura Brasileira: Fatores da Literatura Brasileira - Sílvio Romero
  208. Antologia - Antero de Quental
  209. Farsa de Inês Pereira - Gil Vicente
  210. Iluminuras - Arthur Rimbaud
  211. Espumas Flutuantes - Antônio Frederico de Castro Alves
  212. A Semana - Machado de Assis
  213. A Moreninha - Joaquim Manuel de Macedo
  214. Diário Íntimo - Afonso Henriques de Lima Barreto
  215. A Alma Encantadora das Ruas - João do Rio
  216. As Bodas de Luís Duarte - Machado de Assis
  217. Sermão da Sexagésima - Pe. Antônio Vieira
  218. Como e por que sou Romancista - José de Alencar
  219. A Carne - Júlio Ribeiro
  220. 7 Canções - Salomão Rovedo
  221. A Ilustre Casa de Ramires - José Maria Eça de Queirós
  222. A mágoa do Infeliz Cosme - Machado de Assis
  223. Uns Braços - Machado de Assis
  224. A Brasileira de Prazins - Camilo Castelo Branco
  225. Teoria do Medalhão - Machado de Assis
  226. Capítulo dos Chapéus - Machado de Assis
  227. Noite de Almirante - Machado de Assis
  228. Cinco Mulheres - Machado de Assis
  229. O triste fim de Policarpo Quaresma - Afonso Henriques de Lima Barreto
  230. A Orgia dos Duendes - Bernardo Guimarães
  231. Felicidade pelo Casamento - Machado de Assis
  232. Cantiga de Esponsais - Machado de Assis
  233. Redondilhas - Luís Vaz de Camões
  234. Caso da Vara - Machado de Assis
  235. A idéia do Ezequiel Maia - Machado de Assis
  236. A Ama-Seca - Artur Azevedo
  237. Conto de Escola - Machado de Assis
  238. AMOR COM AMOR SE PAGA - França Júnior
  239. O Dicionário - Machado de Assis
  240. Esaú e Jacó - Machado de Assis
  241. O que é o Casamento? - José de Alencar
  242. Confissões de uma Viúva - Machado de Assis
  243. Brincar com fogo - Machado de Assis
  244. Ayres e Vergueiro - Machado de Assis
  245. Minha formação - Joaquim Nabuco
  246. O Ateneu - Raul Pompéia
  247. Confissões de uma Viúva Moça - Machado de Assis
  248. Contos de Lima Barreto - Afonso Henriques de Lima Barreto
  249. As Forças Caudinas - Machado de Assis
  250. Helena - Machado de Assis
  251. Quincas Borba - Machado de Assis
  252. Bom Crioulo - Adolfo Ferreira Caminha
  253. O Primo Basílio - José Maria Eça de Queirós
  254. O Navio Negreiro - Antônio Frederico de Castro Alves
  255. Ulysses - James Joyce
  256. O Ateneu - Raul Pompéia
  257. Cinco minutos - José de Alencar
  258. Várias Histórias - Machado de Assis
  259. O Mulato - Aluísio Azevedo
  260. Lira dos Vinte Anos - Manuel Antônio Álvares de Azevedo
  261. Contos Gauchescos - João Simões Lopes Neto
  262. Bons Dias - Machado de Assis
  263. BRÁS, BEXIGA E BARRA FUNDA - Alcântara Machado
  264. Histórias da Meia-Noite - Machado de Assis
  265. O Homem que Sabia Javanês e Outros Contos - Afonso Henriques de Lima Barreto
  266. A Escrava Isaura - Bernardo Guimarães
  267. História da Literatura Brasileira - José Veríssimo Dias de Matos
  268. Camões - Joaquim Nabuco
  269. Uma Estação no Inferno - Arthur Rimbaud
  270. O LIVRO D’ELE - Florbela Espanca
  271. Antes da Rocha Tapéia - Machado de Assis
  272. Poemas - Safo
  273. Casa Velha - Machado de Assis
  274. Poética - Aristóteles
  275. A Dança dos Ossos - Bernardo Guimarães
  276. O Sertanejo - José de Alencar
  277. Aos Vinte Anos - Aluísio Azevedo
  278. Seleção de Obras Poéticas - Gregório de Matos
  279. O Elixir da Longa Vida - Honoré de Balzac
  280. Antigonas - Sofócles
  281. Coisas que Só Eu Sei - Camilo Castelo Branco
  282. Fulano - Machado de Assis
  283. O Velho da Horta - Gil Vicente
  284. O Mulato - Aluísio Azevedo
  285. Cartas Chilenas - Tomáz Antônio Gonzaga
  286. Via-Láctea - Olavo Bilac
  287. A Casadinha de Fresco - Artur Azevedo
  288. A Melhor Amiga - Artur Azevedo
  289. A Luneta Mágica - Joaquim Manuel de Macedo
  290. A Condessa Vésper - Aluísio Azevedo
  291. Casa de Pensão - Aluísio Azevedo
  292. Cícero - Plutarco
  293. Lucíola - José de Alencar
  294. A Confissão de Lúcio - Mário de Sá-Carneiro
  295. Memórias de um Sargento de Milícias - Manuel Antônio de Almeida
  296. Poemas Irônicos, Venenosos e Sarcásticos - Manuel Antônio Álvares de Azevedo
  297. Noite na Taverna - Manuel Antônio Álvares de Azevedo
  298. As Asas de um Anjo (Comédia) - José de Alencar
  299. A Bela Madame Vargas - João do Rio
  300. As Religiões no Rio - João do Rio
  301. Conto Alexandrino - Machado de Assis
  302. A Conselho do Marido - Artur Azevedo
  303. Farsa do Velho da Horta - Gil Vicente
  304. Elogio da vaidade - Machado de Assis
  305. Auto da Alma - Gil Vicente
  306. RELIQUIAE - Florbela Espanca
  307. Vozes d’África - Antônio Frederico de Castro Alves
  308. Um Apólogo - Machado de Assis
  309. Memórias de um Sargento de Milícias - Manuel Antônio de Almeida
  310. Os Escravos - Antônio Frederico de Castro Alves
  311. Inocência - Visconde de Taunay
  312. Camões: discurso pronunciado a 10 de junho de 1880 por parte [sic] do Gabinete Português de Leitura - Joaquim Nabuco
  313. Poemas Malditos - Manuel Antônio Álvares de Azevedo
  314. 345 - Artur Azevedo
  315. A Viuvinha - José de Alencar
  316. Poemas Humorísticos e Irônicos - João da Cruz e Sousa
  317. O Uraguai - José Basílio da Gama
  318. O Demônio Familiar - José de Alencar
  319. Espumas Flutuantes - Antônio Frederico de Castro Alves
  320. Caramuru: poema épico do descobrimento da Bahia - José de Santa Rita Durão
  321. A Harpa do Crente - Alexandre Herculano
  322. Canções e Elegias - Luís Vaz de Camões
  323. Memorial de Aires - Machado de Assis
  324. Contos para Velhos - Olavo Bilac
  325. AS VIAGENS - Olavo Bilac
  326. Coração, Cabeça e Estômago - Camilo Castelo Branco
  327. Filosofia de um par de botas - Machado de Assis
  328. Um Apólogo - Machado de Assis
  329. Um Homem Célebre - Machado de Assis
  330. Diva - José de Alencar
  331. Caramuru - José de Santa Rita Durão
  332. A Conquista - Coelho Neto
  333. Tu, só tu, puro amor - Machado de Assis
  334. Madame Bovary - Gustave Flaubert
  335. CONTOS AVULSOS - Alcântara Machado
  336. Iaiá Garcia - Machado de Assis
  337. Madame Bovary - Gustave Flaubert
  338. A Pata da Gazela - José de Alencar
  339. 13 Oktobro 1582 - Luiz Portella
  340. O Livro de Cesário Verde - José Joaquim Cesário Verde
  341. Germinal - Émile Zola
  342. O Juiz de Paz da Roça - Luís Carlos Martins Pena
  343. A Dívida - Artur Azevedo
  344. Contos Fluminenses - Machado de Assis
  345. Ubirajara - José de Alencar
  346. A Alegria da Revolução - Ken Knab
  347. Béatrix - Honoré de Balzac
  348. Ao Entardecer (contos vários) - Visconde de Taunay
  349. O Mulato - Aluísio Azevedo
  350. A Poesia Interminável - João da Cruz e Sousa
  351. Balas de Estalo - Machado de Assis
  352. O Enfermeiro - Machado de Assis
  353. Minha formação - Joaquim Nabuco
  354. Ser Infeliz - Franz Kafka
  355. Camoens: the lyric poet: address at Vasar College on April, 1909 – Joaquim Nabuco
  356. Quinhentos Contos - Machado de Assis
  357. Sermão do Bom Ladrão (1655) - Pe. Antônio Vieira
  358. Poesias dispersas - Machado de Assis
  359. A Capital Federal - Artur Azevedo
  360. Dentro da noite - João do Rio
  361. Crisálidas - Machado de Assis
  362. Encher tempo - Machado de Assis
  363. Na Academia Brasileira de Letras - Machado de Assis
  364. A Campanha Abolicionista - José Carlos do Patrocínio
  365. Mariana - Machado de Assis
  366. Juca-Pirama - Antônio Gonçalves Dias
  367. A Casa Fechada - Roberto Gomes Ribeiro
  368. Eurico, o Presbítero - Alexandre Herculano
  369. Noite na Taverna - Manuel Antônio Álvares de Azevedo
  370. PROFISSÃO DE FÉ - Olavo Bilac
  371. Clara dos Anjos - Afonso Henriques de Lima Barreto
  372. Minha formação - Joaquim Nabuco
  373. A Confissão de Lúcio - Mário de Sá-Carneiro
  374. Sonetos - Luís Vaz de Camões
  375. Desencantos - Machado de Assis
  376. O Moço Loiro - Joaquim Manuel de Macedo
  377. Correspondência de Machado de Assis - Machado de Assis
  378. A Cruz Mutilada - Alexandre Herculano
  379. O Gaúcho - José de Alencar
  380. Decadência de dois grandes homens - Machado de Assis
  381. O Seminarista - Bernardo Guimarães
  382. Discurso Sobre a História da Literatura do Brasil-Manifesto Publicado na Revista Nictheroy em 1836 - Machado de Assis
  383. O seminarista - Bernardo Guimarães
  384. Jogo do Bicho - Machado de Assis
  385. Metafísica das Rosas - Machado de Assis
  386. Lendas do Sul - João Simões Lopes Neto
  387. Viver! - Machado de Assis
  388. Casada e viúva - Machado de Assis
  389. O Ingênuo - Voltaire
  390. Marília de Dirceu - Tomáz Antônio Gonzaga
  391. A Arrábida - Alexandre Herculano
  392. Casa, não casa - Machado de Assis
  393. O Segredo do Bonzo - Machado de Assis
  394. Os Sertões - Euclides da Cunha
  395. Cartas Chilenas - Tomáz Antônio Gonzaga
  396. O Homem que Sabia Javanês - Afonso Henriques de Lima Barreto
  397. Uma Senhora - Machado de Assis
  398. Um Homem Célebre - Machado de Assis
  399. Fernando e Fernanda - Machado de Assis
  400. Críticas Teatrais - Machado de Assis
  401. Esaú e Jacó - Machado de Assis
  402. Don Quixote - Miguel de Cervantes Saavedra
  403. Evolução - Machado de Assis
  404. Uns Braços - Machado de Assis
  405. O Relógio de Ouro - Machado de Assis
  406. História de uma lágrima - Machado de Assis
  407. Ex Cathedra - Machado de Assis
  408. Eterno! - Machado de Assis
  409. O anjo Rafael - Machado de Assis
  410. O Mundo como Está - Voltaire
  411. Hoje Avental, amanhã Luva - Machado de Assis
  412. Papéis Avulsos - Machado de Assis
  413. Dracula - Bram Stoker
  414. Poemas de Fagundes Varela - Luís Nicolau Fagundes Varela
  415. Marília de Dirceu - Tomáz Antônio Gonzaga
  416. O DIALETO CAIPIRA - Amadeu Amaral
  417. Cultura e Opulência do Brasil por suas Drogas e Minas - Pe. André João Antonil
  418. Longe dos Olhos - Machado de Assis
  419. Ressureição - Machado de Assis
  420. As Pupilas do Senhor Reitor - Júlio Dinis
  421. Duas Juízas - Machado de Assis
  422. O Noviço - Luís Carlos Martins Pena
  423. D. Paula - Machado de Assis
  424. Umas Férias - Machado de Assis
  425. D. Benedita - Machado de Assis
  426. La Celestina - Fernando de Rojas
  427. 20,000 Leagues Under the Sea - Jules Verne
  428. Curta história - Machado de Assis
  429. Um cão de lata ao rabo - Machado de Assis
  430. Dracula - Bram Stocker
  431. Marcha Fúnebre - Machado de Assis
  432. Último Capítulo - Machado de Assis
  433. Cantigas de Santa Maria – I - Alfonso X, el Sabio
  434. Mãe - José de Alencar
  435. O corpo feminino em debate - Maria Izilda Santos de Matos
  436. Vênus! divina vênus! - Machado de Assis
  437. Sermão de Santo Antônio - Pe. Antônio Vieira
  438. Memorial de Aires - Machado de Assis
  439. The Mysterious Affair at Styles Agatha Christie
  440. Histórias sem Data - Machado de Assis
  441. Textos críticos - Machado de Assis
  442. Viver - Machado de Assis
  443. Lira dos Vinte Anos - Alvarez Azevedo
  444. Como se inventaram os almanaques - Machado de Assis
  445. Os Dois Amores - Joaquim Manuel de Macedo
  446. Pareceres de Machado de Assis - Machado de Assis
  447. A Dog’s Tale - Mark Twain
  448. Auto da Índia - Gil Vicente
  449. El Conde de Montecristo - Alexandre Dumas
  450. Encarnação - José de Alencar
  451. Algunos Poemas a Lesbia - Caio Valério Catulo
  452. O Mandarim - José Maria Eça de Queirós
  453. A Normalista - Adolfo Ferreira Caminha
  454. Poesias Colegiais - Antônio Frederico de Castro Alves
  455. O Anel de Polícrates - Machado de Assis
  456. La Ilíada - Homero
  457. Lição de Botânica - Machado de Assis
  458. À Margem da História - Euclides da Cunha
  459. Diana - Machado de Assis
  460. O Segredo de Augusta - Machado de Assis
  461. Frankenstein - Mary Shelley
  462. Casa velha - Machado de Assis
  463. Quem conta em conto… - Machado de Assis
  464. The Secret Adversary - Agatha Christie
  465. Andar a Pé - David Henry Thoreau
  466. Divina Commedia di Dante - Dante Alighieri
  467. Entre 1892 e 1894 - Machado de Assis
  468. To be or not to be – Machado de Assis
  469. Os Timbiras - Antônio Gonçalves Dias
  470. Os Bruzundangas - Afonso Henriques de Lima Barreto
  471. Idéias do Canário - Machado de Assis
  472. O Rei dos Caiporas - Machado de Assis
  473. Decameron - Giovanni Boccaccio
  474. Crônicas - Afonso Henriques de Lima Barreto
  475. Entre Santos - Machado de Assis
  476. Quem Boa Cama Faz… - Machado de Assis
  477. Cantiga velha - Machado de Assis
  478. O Mistério da Estrada de Sintra - José Maria Eça de Queirós
  479. Máximas, Pensamentos e Reflexões - Marquês de Maricá
  480. Suspiros Poéticos e Saudades - Domingos Gonçalves de Magalhães
  481. As Pupilas do Senhor Reitor - Júlio Dinis
  482. Poema da Virgem - Pe. José de Anchieta
  483. Verba Testamentária - Machado de Assis
  484. Poemas - Alphonsus de Guimarães
  485. A Melhor Vingança - Artur Azevedo
  486. A Casinha de Fresco - Artur Azevedo
  487. O Judas em Sábado de Aleluia - Luís Carlos Martins Pena
  488. Wuthering Heights - Emily Brontë
  489. A Almanjarra - Artur Azevedo
  490. Frei Simão - Machado de Assis
  491. Carmina - Caio Valério Catulo
  492. A Marquesa de Santos - Paulo Setúbal
  493. Uma Lágrima de Mulher - Aluísio Azevedo
  494. Zadig ou o Destino - Voltaire
  495. Os Sonhos d’Ouro - José de Alencar
  496. Bodas de Sangre - Federico Garcia Lorca
  497. A Luneta Mágica - Joaquim Manuel de Macedo
  498. Auto da Alma - Gil Vicente
  499. Gargantua and Pantagruel, Complete - François Rabelais
  500. Linha Reta e Linha Curva - Machado de Assis
  501. Trio em Lá Menor - Machado de Assis

Postado por Ed Cavalcante

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