Bob Dylan, com uma carreira tão produtiva e polêmica como reservada perante a imprensa, completa 70 anos nesta terça-feira (24) considerado por muitos como um autêntico gênio revolucionário.
Batizado como Robert Allen Zimmerman, o artista é um símbolo da contracultura americana desde o início da década de 1960, quando seu repertório como cantor encontrou espaço nas reivindicações de uma sociedade que fervia pela Guerra do Vietnã enquanto se unia na luta pelos direitos civis.
"Não sou um salvador ou um profeta", declarou em 2004 em sua primeira entrevista televisiva em quase 20 anos. "Minhas canções não são sermões e não considero que haja nada nelas que diga que sou um porta-voz de algo ou de alguém", argumentou, ao tentar diminuir o valor de suas composições míticas como as incendiárias e comprometidas "Like a Rolling Stone", "Blowin' In The Wind" e "The Times They Are A-Changin".
Na sua opinião, tais canções só tentavam modelar a realidade que via passar perante seus olhos como bom artista folk, cujas letras continuam vigentes e passam de geração em geração.
É um dos músicos mais influentes da história, capaz de usar as letras para expiar seus próprios pecados e transformá-los em prosa, seja pela veia pop, rock, country ou folk, enquanto deixa escapar seus lamentos por essa garganta que pode parecer rouca por alguns momentos, mas sempre amaciada por sua inseparável gaita.
Batizado como Robert Allen Zimmerman, o artista é um símbolo da contracultura americana desde o início da década de 1960, quando seu repertório como cantor encontrou espaço nas reivindicações de uma sociedade que fervia pela Guerra do Vietnã enquanto se unia na luta pelos direitos civis.
"Não sou um salvador ou um profeta", declarou em 2004 em sua primeira entrevista televisiva em quase 20 anos. "Minhas canções não são sermões e não considero que haja nada nelas que diga que sou um porta-voz de algo ou de alguém", argumentou, ao tentar diminuir o valor de suas composições míticas como as incendiárias e comprometidas "Like a Rolling Stone", "Blowin' In The Wind" e "The Times They Are A-Changin".
Na sua opinião, tais canções só tentavam modelar a realidade que via passar perante seus olhos como bom artista folk, cujas letras continuam vigentes e passam de geração em geração.
É um dos músicos mais influentes da história, capaz de usar as letras para expiar seus próprios pecados e transformá-los em prosa, seja pela veia pop, rock, country ou folk, enquanto deixa escapar seus lamentos por essa garganta que pode parecer rouca por alguns momentos, mas sempre amaciada por sua inseparável gaita.
Retirado de UOL Música
Curta uma músca:
Esta é tão antológica, que foi regravada por todo mundo
Esta, teve um apelo humanístico e social, por defender a inocência
de Rubin "Hurricane" Carter (veja o filme Hurricane)
Postado por Tia Jana