Blog da Escola de Referência e Educação Jovens e Adultos Amaury de Medeiros

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28 de março de 2011

Música da Boa

Esta é uma cantora relativamente nova. Ouçam a versão dela pra música "Ponta de Areia". Detalhe: ela não fala português!




Aqui, é ela falando um pouco de sua música e seus processos:

Dica: Touch Trigonometry

Clique aqui e acesse o Toutch Trigonometry, um simulador virtual de cálculos trigonométricos.
Postado por: Edvaldo Cavalcante

25 de março de 2011

A ARTE DO ALUNO - OS ORIGAMIS DE JOSAIAS PAIXÃO


Clique nas imagens para ampliar
Móbilie

Flor de Lótus

Rosa-dos-Ventos

Borboletas


Josaias Paixão, 24 anos, casado, pai do lindo Samuel, é aluno do EJA3, turno da noite. Começou a desvendar as belezas do origami como terapia e tomou gosto pela coisa. O aluno participará ativamente das aulas de arte apresentando um trabalho sobre os origamis que ele próprio formulou.

Postado por: Edvaldo Cavalcante

22 de março de 2011

Portaria que regulamenta a concessão de bolsas de mestrado para professores da rede pública


PORTARIA No- 289, DE 21 DE MARÇO DE 2011

Dispõe sobre a concessão de bolsas de formação
para professores da rede pública matriculados
em cursos de Mestrado Profissional.
O Ministro de Estado da Educação, no uso de suas atribuições
e,
- Considerando que a formação continuada de professores da
rede pública requer decisão nacional de caráter estratégico para a
melhoria da qualidade da Educação Básica;
- Considerando o estabelecido na Portaria Normativa MEC
N° 17, de 28 de dezembro de 2009 que dispõe sobre o mestrado
profissional no âmbito da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal
de Nível Superior - CAPES;
- Considerando que a Educação Básica é caracterizada como
"área excepcionalmente priorizada", nos termos do Art. 11 da referida
Portaria normativa;
- Considerando a necessidade de estimular a formação de
mestres profissionais habilitados para desenvolver na sala de aula
atividades e trabalhos técnico-científicos criativos e de caráter formativo
em temas de interesse da educação pública, conforme disposto
no caput da Portaria Normativa MEC nº 17;
- Considerando ainda a importância dessa formação para a
qualificação de professores vinculados ao ensino de matemática, ciências
e outras áreas das licenciaturas nas escolas públicas;
Considerando ademais que os salários dos professores da
rede pública da educação básica são, em geral, insuficientes para a
manutenção como alunos de um programa de pós-graduação, com
necessidades específicas de aquisição de material escolar, livros,
transporte e outras inerentes às demandas da pós-graduação;
- Considerando finalmente a necessidade de se dar o necessário
apoio financeiro e uma atmosfera de formação qualificada,
aos professores da rede pública matriculados em cursos de Mestrado
Profissional especializados possibilitando uma efetiva experiência de
aprendizagem de alto nível, resolve:

Art. 1º Criar a Bolsa de Formação Continuada destinada a
professores da Rede Pública da Educação Básica, regularmente matriculados
em cursos de Mestrado Profissional ofertados pelas instituições
de ensino superior, devidamente aprovados pela CAPES na
modalidade de educação a distância via Universidade Aberta do Brasil
(UAB).
§ 1º As Bolsas de Formação Continuada serão implementadas
no mês de março de cada ano e terão vigência máxima de 24
meses.
§ 2º O aluno selecionado para receber a bolsa de que trata a
presente portaria, poderá acumular a sua bolsa de formação concedida
pela CAPES com o salário pago pela escola da rede pública da
educação básica a que estiver efetivamente vinculado.
§ 3º Tendo como base situações específicas do interesse do
Estado, a bolsa de formação continuada poderá ser concedida, a
critério da CAPES, a professores da educação básica matriculados em
cursos de Mestrado Profissional devidamente aprovados pela CAPES
e ofertados na modalidade presencial.
Art. 2º Os professores beneficiados com a Bolsa de Formação
Continuada de que trata esta Portaria, assinarão com a CAPES
Termo de Compromisso assegurando continuar atuando, por um período
não inferior a cinco anos após a diplomação, como Professor da
Rede Pública, desenvolvendo além das atividades docentes, outros
trabalhos em temas de interesse público visando a melhoria da qualidade
da Educação Básica nas escolas públicas a que estiverem
vinculados.
Parágrafo único. O não cumprimento pelo aluno-bolsista do
compromisso de que trata este artigo implicará na devolução dos
valores aplicados pela CAPES durante o período em que usufruiu da
concessão da referida bolsa.
Art. 3º A concessão da Bolsa de Formação Continuada tem
como abrangência os alunos matriculados a partir de 2011 nos cursos
de mestrado profissional já em funcionamento no país, aí incluídos o
Programa de Mestrado Profissional em Matemática em Rede Nacional
(PROFMAT) sob a supervisão do IMPA e o Curso de Mestrado
Profissional para Professores de Biologia desenvolvido pelo INMETRO,
ambos recentemente aprovados pelo Conselho Técnico-Científico
da Educação Superior da CAPES, com previsão de inscrição de
alunos a partir de março de 2011.
Art. 4º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação.

FERNANDO HADDAD

Publicado no Diário Oficial da União em 22 de Março de 2011


Postado por: Edvaldo Cavalcante

21 de março de 2011

14 de março de 2011

Uma Imagem

Uma imagem vale mais que mil palavras

 Neeerd!!!

Geeks do mundo comemoram o Pi Day

O infinito número geométrico ganhou o próprio dia há mais de duas décadas e recebe curiosas homenagens pelo planeta.

Por Kao ‘Cyber’ Tokio

O Pi é uma letra convencional do alfabeto grego que, subitamente, ganhou importância mundial, quando o matemático galês William Jones (1675–1749) utilizou-a para designar a Constante de Arquimedes, um valor descoberto a partir da divisão entre o valor da circunferência de um círculo e o seu diâmetro, denominado “periphéreia” em grego.

Em 1989, Larry Shaw, um físico do museu interativo de ciências Exploratorium, de São Francisco (EUA), lançou o Pi Day, em comemoração ao intrigante desafio matemático, cujo valor está na casa de 1,2 trilhões de dígitos, de acordo com o vídeo do polêmico ateísta Zinnia Jones.

As comemorações do 22º aniversário da data acontecem no próximo dia 14 de março, pois, como é comum no calendário norte-americano, datas são apresentadas com o mês antes do dia, de modo que 3/14 torna-se uma alusão ao valor de, simplificadamente, 3,14159.

No site dedicado ao evento, o piday.org , você encontra outras informações sobre as comemorações e artigos como camisetas, canecas e formas de bolo no formato da letra grega.

O site Math Forum apresenta algumas ideias bem curiosas para comemorar a data com atividades para os alunos e o site National Public Radio lembra que, no mesmo dia, em 1879, nascia outro fenômeno da ciências: Albert Einstein.

O NPR também exibe um fantástico vídeo com o “Pi Rap”, que vale a pena assistir!

Um pequeno vídeo no site do Exploratorium mostra a animação dos fãs do Pi durante uma comemoração.

Happy Pi Day!

Retirado de Geek

Postado Por Tia Jana

8 de março de 2011

Três formas de criticar a educaçao

Por Gabriel Perissé - Observatório da Imprensa - Critiquemos a educação nacional. Mas há modos e modos de fazê-lo. Um desses modos consiste em lamentar a situação, dando-a como insustentável e insolúvel. O artigo "Como vai a educação brasileira", assinado por Otaviano Helene e Lighia B. Horodynski-Matsushigue, em Le Monde Diplomatique Brasil (nº 43, de fevereiro/2011), segue essa linha, considerando deplorável o nosso sistema educacional. Os avanços, se admitidos, são vistos como insignificantes. Os professores estão desmotivados. Na verdade, a educação não vai.

Um dos pontos críticos e decisivos dessa questão são os baixos salários dos professores do ensino público. Salários indignos desmotivam os que estão lecionando e não motivam novos ingressantes. O salário de um professor de escola pública com diploma universitário equivale, em média, a dois terços do que recebem profissionais de outras áreas com o mesmo nível de escolaridade. Se um jovem economista pode começar sua carreira ganhando R$ 2.500 um professor (mesmo não tão jovem ou não tão inexperiente) poderá receber, depois de passar em disputado concurso público, salário inicial de R$ 1.600.

Constatemos esse fato, que é mesmo incontestável. A crítica, porém, não pode desconsiderar que a esse ponto se chegou ao longo de várias décadas. A gestão do MEC dos últimos oito anos denuncia o mesmo fato e, entre outras ações, criou o piso salarial nacional dos professores (Lei 11.738/08), prometendo auxiliar financeiramente estados e municípios. O fato, porém, é que muitas prefeituras e governos estaduais se recusam a cumprir a lei e, estranhamente, parecem desdenhar a ajuda federal.


A crítica faixa preta

O segundo tipo de crítica vem na forma de exaltação de soluções estrangeiras, insinuando ou insistindo que no Brasil viriam a calhar. André Petry, de NovaYork, envia à revista Veja desta semana (edição 2207, de 9/3/2011) matéria em que o herói é um educador negro, cujo mérito (inegável) foi sobrepor-se às dificuldades e criar saídas para si e para outros. A mensagem é clara: o grande responsável pelo fracasso dos alunos (norte-americanos, de baixa renda, enfrentando situações de risco social...) são os maus professores. O leitor acabará formulando a pergunta óbvia: por que não esperar que todos os nossos professores façam por merecer matéria semelhante?

O educador Geoffret Canada é faixa preta em tae kwon do e afirma que os alunos precisam de heróis:

"Essas crianças me veem como um gigante, um Superman ou Batman. Num mundo tão frio, tão duro, as crianças precisam de heróis. Heróis dão esperança e, sem esperança, essas crianças não têm futuro. Então, eu faço o papel de herói para elas, mesmo que, para isso, tenha de recorrer a truques baratos."

Para quem conhece o "projeto educacional" da Veja (ver, por exemplo, neste Observatório, meu artigo "Palpites dogmáticos"), fica evidente a intenção. Começo de ano letivo, observem só o que um único herói pode fazer. Mas tem mais. A revista menciona o modelo das "escolas-charter". Não é a primeira vez. Nem será a última. A julgar pelo fascínio que as "lições de Nova York" exercem sobre o grupo Abril, essa discussão vai longe.

Em suma, se tivermos docentes que lutem direito, saibam competir, sejam administrados por um novo modelo de gestão... a educação irá!


A crítica mundo cão

Um terceiro tipo de crítica, em que realismo, ironia e humor se mesclam, surge em matérias criativas como a da revista Piauí de fevereiro deste ano – "O Brasil é aqui", de Raquel Freire Zangrandi.

Uma narrativa sobre o cotidiano de uma escola da rede municipal carioca. Um documentário cinematográfico em papel. Sem papas na língua. Sem rodeios e sem frases motivacionais. Refletindo a distância infinita entre boas intenções didáticas e a realidade dos alunos e professores. Um buraco diz tudo:

"Às sete e meia da manhã, vinte minutos depois do horário marcado, começa a aula de português. No quadro-negro que hoje em dia é branco, uma aluna passa exercícios sobre classificação de predicados. O quadro tem um buraco de 30 centímetros de diâmetro bem no meio de sua superfície de fórmica. Está assim há algumas semanas, desde que um aluno o alvejou com um tubo de corretivo líquido."

Os problemas na educação crescem a olhos vistos. O rombo no quadro era "oval em agosto", um mês depois "tornou-se retangular". Em outubro, "o buraco aberto no quadro já atinge 1 metro de comprimento". O buraco simboliza o descaso. A lentidão. A inércia. A burocracia. Que prazer haverá em ensinar/aprender fatoração ou análise sintática diante desse buraco negro que está a ponto de nos engolir!?

As três formas de criticar a educação nacional partem da comprovação de circunstâncias que se repetem. Certamente nem tudo é infernal. Nem tudo é fim do mundo. Há registros de bons resultados, escolas em que a educação ainda vai.

Contudo, em diferentes pontos do país, encontramos professores desmotivados, alunos dispersos, violentos, perdidos, gestores perplexos e famílias carentes, ausentes. Um cenário vulnerável a comentários taxativos, cruéis, injustos, exagerados, como o do jornalista André Forastieri, em seu blog: "As escolas brasileiras são uma porcaria, do maternal ao doutorado".


3 de março de 2011

Um em cada cinco professores divide tempo entre ensinar e estudar

De cada cinco professores em exercício na educação básica brasileira, um está matriculado em um curso superior. Levantamento realizado pelo Ministério da Educação aponta que os docentes que frequentam salas de aula não apenas para ensinar, mas também para aprender, formam um contingente de 381.214 profissionais. Metade deles cursa pedagogia.

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Piso é menor que de profissionais com mesmo curso

Para chegar a essa conclusão, o Ministério da Educação cruzou dados do Censo da Educação Superior com outros do Censo do Professor da Educação Básica, todos de 2009. Segundo o ministro Fernando Haddad, a checagem foi feita com base no CPF dos professores e dos estudantes matriculados no ensino superior. A conclusão de que 20% dos 1.997.978 docentes da educação básica estudam, para Haddad, é “surpreendente”.

“Os dados me surpreenderam positivamente. O censo mostra que ainda temos muitos professores sem licenciatura. O que ele contabiliza é formado ou não formado. E não percebíamos o esforço feito no processo de formação. Pela primeira vez, podemos contar o que está se formando”, ressaltou o ministro.

O censo docente mostra que, em 2009, 152 mil professores sem curso superior atuavam em creches, pré-escolas, ensino fundamental e até ensino médio nas cinco regiões do País. Outros 12 mil sequer concluíram o ensino médio. Além deles, 62 mil davam aulas sem curso de licenciatura (o que, pela lei, não deveria acontecer já que a modalidade é que prepara professores) e mais 500 mil dão aulas para disciplinas para as quais não se formaram.

Atualmente, 1,4 milhão de estudantes estão matriculados em cursos de licenciatura no País. Só em 2009, 464 mil novos alunos ingressaram nessa modalidade de curso e houve um crescimento no número de formandos nessas áreas: em 2007, 246 mil concluíram esse tipo de graduação, enquanto 277 mil terminaram em 2009.

O próximo passo do MEC será, de acordo com Haddad, analisar melhor o perfil desses professores-estudantes. O levantamento do ministério não mostra, por exemplo, quantos desses 381 mil educadores estão cursando a primeira graduação ou quantos estão na segunda. Sabe-se apenas quais são os cursos mais procurados por eles e alguns não estão ligados diretamente às formações de rotina das escolas.

Número de professores matriculados em cursos de graduação em 2009

Curso Total Presencial Distância
Pedagogia 192.965 76.821 116.144

Letras 44.754 25.405 19.349

Matemática 19.361 11.550 7.811

História 14.478 8.256 6.222

Biologia 14.458 8.615 5.843

Educação física 14.047 13.119 928

Geografia 10.457 7.369 3.088

Direito 8.891 8.890 1

Artes e música 7.549 5.482 2.067

Administração 5.809 3.096 2.713

Física 5.286 3.477 1.809

Química 5.239 3.756 1.483

Serviço social 4.259 1.179 3.080

Engenharia 3.287 3.207 80

Psicologia 3.061 3.061 0

Filosofia 3.055 2.624 431

Ciências 895 724 171

Outros cursos 23.363 19.979 3.384

TOTAL 381.214 206.610 174.604

MEC/Inep

Pedagogia é o curso que mais possui professores matriculados: 192 mil. A metade do total. Deles, um grande número faz cursos a distância, cuja qualidade é questionada pelos especialistas. Ao todo, são 174 mil nessa modalidade de ensino no País. “O Brasil tem necessidades urgentes de formação e diferenças enormes entre os Estados. O problema é se formar professores a distância se tornar um hábito”, ressalta Roberto Leão, presidente da Confederação Nacional dos Trabalhadores em Educação (CNTE). “O pior é quando essa é a primeira formação”, diz.

Entre os cursos mais procurados segundo levantamento do MEC, porém, está o de direito com 8,8 mil alunos, administração com 5 mil, serviço social com 4,2 mil e engenharia com 3 mil. Para o ministro, esse pode ser um sinal de que os professores estão buscando outras áreas para trabalhar, como a de gestão. Já para a CNTE, o dado revela desistência. “É uma tentativa de mudar profissão e ir para outra área que permita salários melhores, condições melhores”, opina Leão.

Esse é exatamente o caso da professora de português do Centro Educacional 3 de Brazlândia, no Distrito Federal, Adriana Jacob. Aos 38 anos, ela cursa o 2º semestre do curso de direito em uma faculdade privada. Apertou a renda doméstica para dar conta de criar os dois filhos e pagar a faculdade, com a ajuda de uma bolsa de estudos. “Decidi mudar de profissão, porque não existe valorização profissional e financeira no magistério”, lamenta.

Adriana conta que passou quase cinco anos amadurecendo a decisão de recomeçar. Professora há 17 anos, ela conta que assumir essa mudança de vida foi mais difícil do que conciliar o trabalho e os estudos. “Se o governo quer valorizar a carreira, precisa olhar o que acontece em sala de aula e ouvir o professor. Não tenho qualidade profissional e é isso que me fez desistir, porque gosto de dar aulas e sei que ensino bem”, afirma.

Monitor em uma escola de educação infantil, Reginaldo Santos da Mota, 20 anos, também faz parte das estatísticas e está cursando pedagogia. Ele trabalha desde o ano passado na rede pública e acredita que o trabalho está contribuindo para sua formação. No entanto, a atuação na escola também o fez ter uma certeza nada boa para a educação básica brasileira: o jovem não quer continuar dando aulas. “Depois que eu terminar a faculdade, vou fazer um concurso público para outro tipo de órgão. Não quero dar aula”, garante o estudante do 6 º semestre.

Avaliação

Leão acredita que os desdobramentos do levantamento serão muito importantes para que a sociedade avalie a formação dos professores. Haddad lembra que, com as novas análises, será possível medir precisamente o impacto do Plano Nacional de Formação dos Professores da Educação Básica. Estabelecido pelo governo federal, Estados e municípios, o plano é uma meta de formar, nos próximos cinco anos, 330 mil professores não-graduados.

Para Carlos Sanches, presidente da União Nacional dos Dirigentes Municipais de Educação (Unidem), o plano já está impactando esses dados de formação. “Temos quase um terço dos nossos professores sem formação adequada. É um dado muito positivo”, acredita.

 
Fonte: Último Segundo

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