Blog da Escola de Referência e Educação Jovens e Adultos Amaury de Medeiros

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28 de junho de 2009

SECRETÁRIO DE EDUCAÇÃO, DANILO CABRAL, VISITA A ESCOLA AMAURY DE MEDEIROS

A nossa escola alcançou as metas estabelecidas pela Secretaria de Educação, por isso foi visitada pelo Secretário de Educação Danilo Cabral. A gestora da escola, Professora Maria do Carmo, deu as boas vindas e iniciou a cerimônia de visita. O garoto Marlon, aluno da 6ª série, fez uma apresentação destacando vida e obra do mestre Luiz Gonzaga. Professora Evany, ex-aluna da nossa escola, fez uma apresentação com seu grupo de teatro composto por alunos do Mais Educação. Secretário Danilo Cabral visitando as dependências da escola e saboreando o bolo de milho da Professora Liliosa Nossa escola foi agraciada com um kit contendo jogos pedagógicos, material para o laboratório de ciências e vários ítens de apoio pedagógico. A Banda da Ecola Amaury de Medeiros deu o tom da festa

23 de junho de 2009

SAI LISTA DE ISENÇÃO DA UFPE (VESTIBULAR DE INVERNO)

A Universidade Federal de Pernambuco (UFPE) publicou nesta segunda (22) o nome dos candidatos que receberam a isenção de taxa de inscrição do vestibular de inverno da instituição.Clique aqui para ver a listaTodos esses vestibulandos deverão realizar sua inscrição pelo site, já que o deferimento do pedido de isenção não garante a participação no processo seletivo. As inscrições seguem até às 23h do dia 25 de junho, exclusivamente pela internet. O processo selecionará 100 novos alunos para as unidades de Vitória de Santo Antão e Caruaru. Os vestibulandos que fizeram as provas da edição 2008 do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) podem aproveitar o desempenho obtido na parte objetiva. Basta, para isso, informar corretamente o número de inscrição do exame.Seleção O processo seletivo será realizado simultaneamente em Caruaru e Vitória de Santo Antão, conforme o horário da capital do estado. O ensalamento de cada candidato será informado por meio do Cartão de Confirmação de Inscrição, que deverá ser acesso e impresso a partir do dia 09 de julho. Os inscritos serão avaliados da seguinte forma: 12 de julho: redação, prova discursiva, português e literatura, língua estrangeira, história e geografia; 13 de julho: matemática, física, química e biologia. A lista de aprovados será publicada até dez dias após a realização do certame, aqui no Vestibular Brasil Escola. Outras informações podem ser obtidas no Manual do Candidato. Faça o download do documento por meio deste link. Veja também: 15/06: Vestibular 2010 da UFPE exige inscrição no Enem
Por Marla Rodrigues - IG Educção

16 de junho de 2009

ENEM 2009 - FAÇA SUA INSCRIÇÃO AQUI

INSCRIÇÃO

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Faça sua inscrição no Enem 2009. O período de inscrição vai até 17 de julho.

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O Exame Nacional do Ensino Médio está diferente. Agora, ele servirá como processo seletivo para ingresso nas universidades e nos institutos federais. A prova está mais abrangente, com questões mais próximas da realidade dos estudantes. O novo exame também ajudará a melhorar a qualidade do ensino médio. As inscrições para a prova deste ano, que será realizada em outubro, estão abertas até 17 de julho e devem ser feitas no portal do Ministério da Educação.

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Fonte: INEP

15 de junho de 2009

PROFESSOR DE MATEMÁTICA OU ALGEBRISTA ?

Estatísticas nos mostram que o ensino da matemática em nosso país não é um dos melhores do mundo, e em virtude disso é preciso tomar uma providência para inverter esse quadro.

Em recente entrevista à revista Nova Escola, Jeremy Kilpatrick, professor norte-americano do Instituto de Educação em Matemática da Universidade de Geórgia e integrante da Academia Nacional de Educação dos EUA, declarou que a única saída para melhorar o ensino de matemática é aprimorar os programas de formação dos educadores.

Não diria a única saída, mas com certeza uma das mais importantes para aprimorar o ensino da Matemática. Atualmente há universidades que falham em suas matrizes curriculares, fazendo com que os profissionais saiam sem a devida preparação para ministrar aulas. Além disso, o aluno do ensino fundamental ou médio não consegue entender a matemática que lhe é ensinada nas escolas, muitas vezes é reprovado nesta disciplina, ou então, mesmo que aprovado, sente dificuldades em utilizar o conhecimento "adquirido", em síntese, não consegue efetivamente ter acesso a esse saber de fundamental importância. O professor é consciente de que não consegue alcançar resultados satisfatórios junto a seus alunos e tendo dificuldades de, por si só, repensar satisfatoriamente seu fazer pedagógico, procura novos elementos - muitas vezes, meras receitas de como ensinar determinados conteúdos - que, acredita, possam melhorar este quadro. Uma evidência disso é, positivamente, a participação cada vez mais crescente de professores nos encontros, conferências ou cursos.

O professor deve apropriar-se dos diferentes caminhos de se fazer matemática em sala de aula, e mais importante que isso, utilizar a linguagem matemática, assim desenvolverá seu principal papel: mostrar o que é e qual a necessidade da aprendizagem dessa disciplina. Estando inserida em quase tudo a nossa volta, a Matemática requer do docente a interação de assuntos diversos, produção de textos e questionamentos sobre quaisquer temas, por isso, o professor de matemática não deve saber somente a matemática.

Malba Tahan, um dos grandes educadores do seu tempo, citou uma frase justificando a desestima dos alunos pela matemática: “ isso é obra de um inimigo roaz e pernicioso; um inimigo que é para a Matemática como a broca é para o café, a lagarta para o algodão e a saúva para todo o Brasil” (TAHAN, DIDÁTICA DA MATEMÁTICA, 1965v1), atribuindo-a ao professor meramente algebrista que, na sua total falta de aptidão para chegar a conclusões úteis ou interessantes, inventa problemas obscuros, enfadonhos, incríveis, inteiramente divorciados de qualquer finalidade prática ou teórica; procura, para resolver questões simples, artifícios complicados, tropeços sem o menor interesse para o aluno, apresentando a matemática fora dos objetivos reais, sem nenhuma aplicação.

O algebrista se preocupa com questões que possam confundir o estudante, não se interessa com os dados nem com a finalidade e, muito menos, com a realidade do problema.

Um exemplo: “5120 litros de chumbo, com 785000 centímetros cúbicos de algodão, mais 2500 quilogramas de água, quantos quilolitros pesam?” Este problema é completamente irreal. Essa mistura de unidades de medição não tem fundamento algum. Quilolitros é uma unidade fora de contexto, que ninguém a utiliza no cotidiano. Seria plausível medir a água em mililitros, litros ou até mesmo em metros cúbicos do que em quilogramas.

Para atenuar os efeitos do algebrismo, algumas etapas poderiam ser seguidas:

1. Uma minunciosa revisão dos programas de matemática é a primeira etapa objetivando sua simplificação, tornando-os mais vivos e interessantes.

2. Apresentar todos os pontos do programa sob forma analítica. O programa sintético colabora indiretamente com a tendência albegrista de certos professores. Por exemplo, se no programa estiver escrito “estudo das equações irracionais”, o algebrista descobre, logo, um pretexto para exigir dos alunos uma infinidade de tipos de equações irracionais. Como não existe, no universo dos alunos, problema algum que conduza a uma equação irracional extremamente complicada, deve-se evitar este tipo de abuso matemático. O professor tem que se limitar a equações mais simples, de modo que o aluno possa visualizar uma possível aplicação para a equação estudada, tornando a aprendizagem mais direcionada e interessante.

3. Não permitir que nas provas sejam propostos aos alunos exercícios com unidades inusitas.

4. Não propor problemas em falso, isto é, problemas com dados numéricos fora da vida real. O problema apresentado ao educando não deve falsear a verdade.

Porém, só isso não garante. As escolas carecem de materiais, recursos tecnológicos e novas metodologias. É preciso um conjunto de ações, bem articuladas e planejadas, pois a matemática, como qualquer outra disciplina, tem suas dificuldades ou complicações e é comum ouvir-se de estudantes a confissão de incapacidade para compreendê-la. Por esse motivo, seu estudo deve ser atraente, simples e de acordo com a realidade.

Planeta Educação

Sobre o autor: Adreiton Ferreira Bellarmino de Deus é Matemático, formado pela UNESP (Universidade Estadual Paulista), Coordenador de Matemática do Projeto Planeta Educação no Município de Taboão da Serra.

12 de junho de 2009

11 de junho de 2009

ÁLBUM DE FAMÍLIA

[Clique na imagem para aumentar]
Fábio colorindo o mundo. Viva São joão!
Professora Liliosa e seus pupilos.
A linguagem das mãos, o sorriso das crianças, LIBRAS
A 6B fazendo tipo
A 6B em estado normal. Alegria de ser criança!
Eles queriam que existisse o 4º ano do Ensino Médio. É a vontade de ficar na escola.

5 de junho de 2009

REVISTA BRITÂNICA CRITICA EDUCAÇÃO BRASILEIRA

Um artigo na edição mais recente da revista britânica "The Economist" traça um panorama da situação da educação no Brasil e afirma que a má qualidade das escolas, "talvez mais do que qualquer outra coisa", é o que "freia" o desenvolvimento do país. Citando os maus resultados do Brasil no Pisa (Programa Internacional de Avaliação de Alunos), realizado a cada três anos pela OCDE (Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico), a revista afirma que, apesar dos grandes investimentos e progressos em setores como política e economia, em termos de educação, o país está "bem abaixo de muitos outros países em desenvolvimento." A publicação compara a situação brasileira à da Coreia do Sul, que apresenta bons resultados no Pisa. "Até a década de 1970, a Coreia do Sul era praticamente tão próspera quanto o Brasil, mas, ajudada por seu sistema escolar superior, ela saltou à frente e agora tem uma renda per capita cerca de quatro vezes maior." Sindicatos Para a revista, entre os principais motivos para a má qualidade da educação no país está o fato de muitos professores faltarem por diversas vezes às aulas e os altos índices de repetência, que estimulam a evasão escolar. Na opinião da "Economist", o governo precisa investir mais na educação básica. "Assim como a Índia, o Brasil gasta muito com suas universidades ao invés de (gastar) com a alfabetização de crianças." A publicação afirma ainda que o Brasil precisa de professores mais qualificados. "Muitos têm três ou quatro empregos diferentes e reclamam que as condições [de trabalho] são intimidadoras e os pagamentos baixos." Afirmando que, apesar da situação, os governos de Fernando Henrique Cardoso e Luiz Inácio Lula da Silva conseguiram avanços --embora vagarosos-- no setor, a revista afirma que os sindicatos de professores "representam um grande obstáculo para melhorias". "Quase qualquer coisa que atrapalhe sua paz causa greves", afirma a publicação britânica, dizendo que o sindicato dos professores do Estado de São Paulo, por exemplo, se opôs "a uma proposta que obrigava os novos professores a fazerem testes para assegurar que são qualificados." A "Economist" defende que a receita para melhorar a educação no país seria "continuar reformando o sistema escolar, enfrentar os sindicatos dos professores e gastar mais em educação básica." "A conquista do mundo --mesmo a amigável e sem confrontos que o Brasil busca-- não virá para um país onde 45% dos chefes de famílias pobres têm menos de um ano de escolaridade", diz a publicação.

Fonte: BBC Brasil

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