Blog da Escola de Referência e Educação Jovens e Adultos Amaury de Medeiros

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25 de janeiro de 2010

O ANTISSEMITISMO NA ALEMANHA NAZISTA, O PRECONCEITO E AVIOLÊNCIA QUE MASSACROU INOCENTES

Foto-de-Hitler-sinalizando-com-o-braco-enquanto-soldados-passam

Adolf Hitler escreveu "Minha Luta" (Mein Kampf, título original em alemão) na prisão em 1924. Neste livro, defendia a ideia da superioridade do povo alemão (identificado erroneamente por ele como raça ariana) em relação a todos os demais.

"Toda manifestação da cultura humana, todos os produtos da arte, da ciência e da habilidade técnica, o que vemos diante de nossos olhos hoje, é quase exclusivamente o produto do poder criativo dos Arianos”, disse em algumas linhas, de modo a atestar esta suposta superioridade com base em elementos materiais e sem que ao menos se desse ao trabalho de enumerar tais conquistas... Hitler pensava que a superioridade ariana estava sendo ameaçada por casamentos mistos. Se isto acontecesse, acreditava que a maior civilização do mundo poderia desaparecer em virtude do processo de miscigenação. Ainda que soubesse que outras raças/etnias iriam resistir a esse processo, acreditava que cabia aos arianos o dever de controlar o mundo, o que comprovaria sua tese racista e preconceituosa. Isto seria difícil e a força teria que ser utilizada, mas poderia ser acontecer. Para justificar seu ponto de vista, ele deu como exemplo o Império Britânico, que durante parte de sua história tinha controlado um quarto do mundo utilizando-se de sua força militar. Hitler acreditava que a superioridade ariana estava sendo ameaçada principalmente pelos judeus, não levando em consideração, por exemplo, que alguns de seus compositores e músicos preferidos eram judeus. Dizia que existiam planos judeus de mistura racial com os arianos cuja finalidade era enfraquecer tal etnia e, desta forma, facilitar seu acesso ao poder político, econômico e social.

Ainda de acordo com o líder nazista, os judeus foram os responsáveis pelo surgimento da arte moderna (que ele repudiava abertamente, ainda mais tendo sido, em etapa anterior de sua vida, pintor tradicionalista, que seguia o modelo da escola clássica de pintura), da pornografia e, até mesmo, da prostituição. Para o Führer (o grande líder, na expressão popularizada durante a Alemanha Nazista) alemão, os judeus tinham sido os maiores responsáveis pela derrota germânica na Primeira Guerra Mundial, o que aumentava ainda mais o verdadeiro ódio que sentia por esta população.

Ele não entendia, e nem pretendia, que os judeus, aproximadamente 1% da população alemã da época, por conta de seus negócios e influência econômica, pudessem, aos poucos, aumentar sua influência no país. E, para ele, isto estava ocorrendo, pois de acordo com as informações de que dispunha, os judeus estavam controlando o maior partido político na Alemanha, o Partido Social Democrata alemão.

Pessoas-passando-em-frente-a-loja-com-simbolo-nazista

Além da influência política cada vez maior, muitas das principais empresas e vários jornais do país eram de posse de judeus. O fato de este grupo alcançar posições de destaque em uma sociedade democrática foi, de acordo com Hitler, um argumento contra a tal sistema político. Além disto, os nazistas acreditavam que os judeus estavam aliados aos comunistas em uma conspiração conjunta para dominar o mundo. Hitler afirmava que 75% de todos os comunistas eram judeus e ainda dizia que a parceria entre judeus e marxistas já haviam tido sucesso na Rússia e agora ameaçava a estabilidade política do resto da Europa. O Antissemitismo escancarado não ocasionou dificuldades para Hitler quando ele estava tentando ganhar poder na Alemanha. Empresários judeus na Alemanha e no resto do mundo eram, ocasionalmente, capazes de usar sua influência para impedir que ideias antissemitas fossem propagandeadas e levadas a outros públicos.

Ciente do poder do dinheiro judeu, Hitler começou a deixar de fora os comentários antissemitas em seus discursos durante as eleições. Este foi um dos principais fatores para o aumento das contribuições financeiras dos industriais alemães na eleição geral de 1933. Sua mudança de tática foi tão bem-sucedida que até mesmo empresários judeus começaram a contribuir com dinheiro para o Nacional-Socialista Alemão dos Trabalhadores. Tendo chegado ao poder, Adolf Hitler começou a expressar ideias antissemitas novamente. Baseado em suas leituras de como aos negros eram negados os direitos civis nos estados do sul dos Estados Unidos, Hitler tentou tornar a existência dos judeus na Alemanha ainda mais miserável. Esta ação teve início em abril de 1933, com o boicote de um dia a lojas de judeus. Membros da SA Nazista promoveram piquetes em frente às lojas para garantir o sucesso da iniciativa. A hostilidade em relação aos judeus, a partir de então, só aumentou na Alemanha. Isto pôde ser percebido também na decisão de muitas lojas e restaurantes que passaram a negar atendimento à população judaica. Começaram a ser afixados cartazes em toda a Alemanha, dizendo: "Judeus não são admitidos". Em algumas partes do país (o que posteriormente se ampliou para toda a nação), os judeus eram proibidos de frequentar parques públicos, piscinas e até mesmo de utilizar transportes públicos. A estrela de Davi passou a ser utilizada obrigatoriamente por todos os judeus para que assim fossem identificados (e discriminados) em toda a Alemanha.

Os alemães foram incentivados a não se utilizar de serviços prestados por médicos e advogados judeus. Funcionários públicos, professores e trabalhadores dos meios de comunicação que tivessem ascendência judaica em qualquer grau foram demitidos. Os membros da SA iniciaram grande pressão sobre seus compatriotas para que não comprassem bens produzidos por empresas judaicas.

A Ullstein, maior editora de jornais, livros e revistas na Alemanha, controlada por judeus, foi forçada a vender seus ativos em 1934, pois as ações da SA tinham tornado impossível para eles para manter suas operações e lucros. Membros da comunidade judaica que já não podiam ganhar a vida deixaram o país. O número de judeus que abandonaram a Alemanha aumentou após a aprovação das Leis de Nuremberg, em 1935. Sob esta nova lei, os judeus já não eram mais considerados cidadãos alemães. Também passou a ser considerado ilegal o casamento entre judeus e arianos.

Homens-frente-a-loja-judaica-com-vidros-quebrados

Com o passar dos meses a pressão sobre os judeus para deixar a Alemanha se intensificou. Hitler, Goebbels e Reinhard Heydrich organizaram um novo programa destinado a incentivar os judeus a emigrar. A Noite dos Cristais, ocorrida entre os dias 9 e 10 de novembro de 1938, foi tratada publicamente como uma reação espontânea do povo alemão à notícia de que um diplomata alemão tinha sido assassinado por um jovem judeu refugiado em Paris. Na verdade, tudo o que ocorrera foi organizado pelos nazistas. Durante a Noite dos Cristais foram atacadas, destruídas e/ou queimadas mais de 7 mil lojas de judeus e 400 sinagogas. Cerca de 90 judeus foram mortos e aproximadamente 20 mil pessoas foram enviadas para campos de concentração. Até esta altura estes acampamentos tinham sido usados, principalmente, para abrigar os presos políticos, inimigos do regime. As únicas pessoas que foram punidas pelos crimes cometidos na Noite de Cristal, foram os membros da SA Nazista que haviam estuprado mulheres judias, pois tinham ofendido as leis de Nuremberg que proibia relações sexuais entre arianos e judeus. Depois da Noite dos Cristais, o número de judeus que desejavam deixar a Alemanha aumentou dramaticamente. Foi calculado que entre 1933 e 1939, cerca de metade da população judaica da Alemanha, estimada em 250 mil pessoas, deixaram o país. Uma maior quantidade de judeus teria participado deste êxodo, mas o antissemitismo não ficou restrito à Alemanha e muitos países relutaram em aceitá-los...

Texto originalmente publicado no site Planeta Educação

Sobre o autor: João Luís de Almeida Machado Editor do Portal Planeta Educação; Doutor em Educação pela PUC-SP; Mestre em Educação, Arte e História da Cultura pela Universidade Presbiteriana Mackenzie (SP); Professor Universitário e Pesquisador; Autor do livro "Na Sala de Aula com a Sétima Arte – Aprendendo com o Cinema" (Editora Intersubjetiva).

23 de janeiro de 2010

SITE DA SECRETARIA DE EDUCAÇÃO DE PERNAMBUCO É HAKEADO

Clique na imagem para ampliar
Até a data dessa postagem, ao acessar a página da Secretaria de Educação de Pernambuco, a imagem que aparecia era uma página negra com a bandeira da Malásia tendo no centro a imagem de um gesto obsceno. O haker indonésio chama-se "Mavia_HaXxOr.

BRASIL PERDE 12 POSIÇÕES NO ÍNDICE DE EDUCAÇÃO DA UNESCO

O Brasil perdeu 12 posições no índice de educação feito pela Unesco, o braço da ONU (Organização das Nações Unidas) para a educação e a cultura.

A queda, do 76º para o 88º lugar entre 128 países, ocorreu principalmente em razão da piora no índice de crianças que chegam até a quarta série. Segundo a Unesco, de 80,5%, em 2005, o percentual caiu em 2007 para 75,6%.

Com isso, o IDE (Índice de Desenvolvimento Educacional) do Brasil, caiu de 0,901 para 0,883 em uma escala de 0 a 1, o menor entre todos os países do Mercosul. Isso mantém o país em um patamar considerado mediano pela Unesco.

O IDE é composto pelas taxas de alfabetização de adultos, igualdade de gênero, matrícula na educação primária e sobrevivência na escola até a quinta série -no caso do Brasil, foi considerado o dado relativo à quarta série.

Os primeiros lugares ficaram com Noruega, Japão e Alemanha. Os últimos, com Etiópia, Mali e Niger, todos no continente africano.

Repetência

Um dos piores indicadores brasileiros mostrados pelo relatório é a repetência. Com 18,7% de taxa de reprovação no ensino fundamental no ano de 2005, de acordo com o relatório, o Brasil só perde nesse quesito para 13 países que fazem parte da África subsaariana.

No dado mais recente, relativo a 2007, essa taxa estava em 12,1% segundo o Inep (Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira), órgão ligado ao Ministério da Educação.

Em relação ao investimento em educação, o Brasil gastava em 2005 menos de um quarto do que os países considerados como desenvolvidos: US$ 1.257 por aluno contra US$ 5.312 por aluno.

O coordenador da Unesco no Brasil, Paolo Fontani, ressaltou a alta taxa de repetência, mas avaliou que o Brasil se saiu bem no relatório ao ter sido bem avaliado no combate ao analfabetismo e na distribuição de recursos, como o Fundeb -fundo que recebe recursos da União, Estados e municípios e viabiliza o financiamento da educação em locais mais pobres. Procurado para comentar o relatório, o Ministério da Educação afirmou que está analisando os números mas que, de qualquer forma, todos eles se referem ao período anterior ao lançamento do PDE (Plano de Desenvolvimento da Educação), o chamado "PAC da Educação", que ocorreu em 2007.

Fonte: Folha Online via Folha de São Paulo - Brasília

18 de janeiro de 2010

BAADER-MEINHOF E O SONHO DA LUTA ARMADA

Professor Edvaldo Cavalcante - A primeira vez que ouvi falar do grupo guerrilheiro “Baader-Meinhof” foi em 1985, ouvindo Baader-Meinhof Blues, da Legião Urbana. Duas frases dessa canção ficaram marcadas em minha mente: “A violência é tão fascinante” e o sensacional trocadilho “Não estatize meus sentimentos, pra seu governo, o meu estado é independente”. Dias depois, pesquisando, seria apresentado à sensacional história da “Facção Exército Vermelho”, o RAF (Rote Armee Fraktion).

Acostumado com o estereótipo de que os alemães são sempre os bandidos, custei a acreditar que um grupo paramilitar alemão pudesse lutar contra a ideologia nazi. Como a maioria das organizações, que partiram para a luta armada, o RAF teve suas raízes nos movimentos estudantis. No início da década de 60 (século XX), grupos de estudantes, simpatizantes da extrema esquerda, começaram a se organizar para protestar contra a pobreza nos países do Terceiro Mundo e contra o que eles chamavam de “rejeição do passado”, a grande relutância da sociedade alemã em aceitar o passado nazista, tão contestado no mundo ocidental. Além do mais, segundo os estudantes, a política praticada naquela época, na Alemanha Ocidental, tinha muitas semelhanças com o passado nazista.

O primeiro grande conflito registrado entre os estudantes de esquerda e a polícia, ocorreu no dia 02 de junho de 1967. Durante um frustrado protesto contra a visita de um xá do Irã ao Ópera de Berlim, houve um grande tumulto e o estudante Benno Ohnesorg foi morto por um policial. Esse trágico incidente, para muitos, marcou definitivamente o início do RAF.

Um ano depois do incidente no Ópera de Berlim, a estudante Gudrun Ensslin e seu namorado, o também estudante Andreas Baader, deram início à luta armada. As primeiras ações aconteceram em Frankfurt onde, ajudados por Horst Söhnlein e Thorwald Proll, detonaram bombas incendiárias que provocaram apenas danos materiais. Esses primeiros atos terroristas renderam ao grupo uma condenação de três anos em 1968. Os quatro foram libertados por meio de um recurso mas, em 1969, o Tribunal Federal ordenou que o grupo regressasse à prisão. Apenas Horst Söhnlein acatou a decisão.

Agora na clandestinidade, Baader e Ensslin conseguem a adesão do advogado Horst Mahler e da jornalista Ulrike Meinhof . Na primeira ação do novo grupo, Andreas Baader foi preso. No dia 14 de maio de 1970, o RAF conseguiu libertar Baader do instituto onde ele estava detido. Na ação, dois funcionários foram feridos à bala. A partir desse momento, a imprensa passou a se referir ao RAF como “Grupo Terrorista Baader-Meinhof”, numa referência direta aos dois guerrilheiros.

Cronologia da extinção do RAF

*1970: o RAF recebe treinamento militar na Jordânia orientado pela Frente Popular para a Libertação da Palestina.

*1971: Jan-Carl Raspe, Marianne Herzog e Ali Jansen passam a integrar o RAF

*1972: Andreas Baader, Gudrun Ensslin, Ulrike Meinhof, Holger Meins, Jan-Carl Raspe e Igmard Möller são presos e iniciam uma greve de fome.

*1974: Holger Meins não resiste e morre.

*1975: Começa o julgamento do RAF, conhecido como “Julgamento de Stammheim”.

*1976: Ulrike Meinhof foi encontrada morta em sua cela, enforcada com uma toalha. Supostamente, teria se enforcado. Essa versão é contestada até hoje.

*1977: Andreas Baader, Gudrun Ensslin, Jan-Carl Raspe e Igmard Möller são considerados culpados por crimes de terrorismo.

*18 de Outubro de 1977: Andreas Baader, Gudrun Ensslin e Jan-Carl Raspe foram encontrados mortos, com ferimentos à bala. Igmard Möller, também ferida, sobreviveu. As autoridades declararam que se tratou de um suicídio coletivo. Versão, obviamente, contestada até hoje.

*1994: Igmard Möller é libertada e vive no anonimato até os dias de hoje.

Declarações de Igmard Möller revelaram que as mortes na prisão foram todas articuladas pelas autoridades alemães como represália aos ataques terroristas do RAF. O sonho de mudar o mundo através da luta armada, mais uma vez, não teve êxito. A violência, enfim, parece não ser tão fascinate.

Para melhor compreensão da saga do Baader-Meinhof, recomendo o ótimo filme do Uli Edel, “Der Baader Meinhof Komplex” , que retrata com fidelidade essa intrigante história.

12 de janeiro de 2010

LULA CRIA A UNIVERSIDADE DA AMÉRICA LATINA

O presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, vai sancionar nesta terça-feira o projeto de lei que cria a Universidade Federal da Integração Latino-Americana (Unila). Localizada em Foz do Iguaçu, as aulas na Unila serão ministradas em português e espanhol, com cursos de graduação e pós-graduação que atendam às necessidades do desenvolvimento sustentável e da integração da América Latina.

Na primeira etapa de implantação serão oferecidos os seguintes cursos de graduação: sociedade, estado e política na América Latina; relações internacionais e integração regional; história e direitos humanos na América Latina; desenvolvimento rural e segurança alimentar; economia, integração e desenvolvimento; comunicação, poder e mídias digitais; ecologia e biodiversidade, tecnologia e engenharia das energias renováveis; engenharia civil - ênfase em infraestruturas; gestão integrada de recursos hídricos; direito internacional comparado; saúde coletiva; geografia, território e paisagem na produção do espaço; tecnologia e engenharia das energias renováveis; educação, tecnologia e integração; licenciaturas em ciências da natureza, interculturalidade e integração, esporte, meio ambiente e políticas sociais, políticas linguísticas latino-americanas - com distintas ênfases.

A Universidade terá metade do seu corpo docente e dos alunos composta por brasileiros e os demais 50% provenientes de outros países da região. A seleção dos estudantes brasileiros será pelo Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) e para selecionar os alunos dos demais países será realizado exame semelhante, elaborado pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep).

Fonte: Portal Terra - Educação

7 de janeiro de 2010

DICA DO AMAURY ONLINE: PROGRAMAÇÃO DE FÉRIAS DA BIBLIOTECA PÚBLICA DO ESTADO

Para quem está procurando o que fazer nesse período de férias escolares, o Amaury Online tem uma ótima dica: visite a Biblioteca Pública do Estado, localizada no Parque 13 de Maio, ao lado do IEP. Abaixo, a programação completa da biblioteca. Bastante variada, a agenda inclui filmes, palestras, oficinas e recitais de poesia:

Dia 08 – No balanço dos Ritmos: Danças Populares. Com o Grupo de Danças Populares da UPE. Local: Terraço do Setor Infanto-Juvenil. Horário: 14h

Dia 13- Brincadeiras de traçados no chão. Caracol- Academia do pão doce. Horário: 10h e 15h

Dia 14- Oficina de Brinquedos Populares - Facilitadora: Rosa Lima - artesã Horário: 15h

Dia 15- Hora do conto: Até as princesas soltam pum. Facilitador: Magdalene Negromonte Horário: 15h

Dias 18- Recital de Poesia - Facilitador: Equipe Técnica - Horário: 10h e 15h

Dia 20- Brinquedos e Brincadeiras - Facilitadores: Brinquedoteca Participativa da Prefeitura do Recife. Responsável: Bernadete Horário: 10h e 15h

Dia 21- Oficina de Desenho e Pintura - Facilitador: Marcos Mendes Horário: 15h

Dia 22- Vamos jogar na Terra de Gigantes!? Apoio: Companhia do Lazer

Dia 25- Um Encontro Refrescante - Bate-papo com a escritora Flávia Dutra Rocha Horário: 15h

Dia 26- X-Men Origens: Wolverine - Ação e Aventura - 109 min - Classificação: 14 anos - Local: Auditório BPE Horário: 10h

Dia 27 – High School Musical 3 Comédia - 120 min

Dia 28 – 17 Outra Vez – Zac Esron - Comédia – 102 min - Classificação: 12 anos - Local: Auditório BPE Horário: 10h

Dia 29 – Uma Noite no Museu 2 - Ação e Aventura – 105 min - Classificação: 14 anos - Local: Auditório BPE Horário: 10h

Dia 30 – Balé Brasil Brinquedo - Coordenação Angélica Madureira e Suzana Magdala Horário: 15h

Classificação: Livre Local: Auditório BPE Horário: 10h

Fones: 3181 2647 | 3221 3716

6 de janeiro de 2010

CONFIRMAÇÃO DE MATRÍCULAS PARA ALUNOS TRANSFERIDOS VAI ATÉ O DIA 08/01

Começou segunda-feira (04), o período para a confirmação de matrícula dos alunos transferidos de escolas municipais para estaduais e entre escolas do Estado. Até a próxima sexta-feira (08), os estudantes precisam comparecer às unidades de ensino para garantir as vagas. O horário é das 8h às 17h. É necessário apresentar os seguintes documentos: certidão de nascimento; comprovante de residência com o CEP; transferência da escola de origem; duas fotos 3x4 (facultativo); carteira de vacinação para alunos de 1ª a 4ª série (facultativo), além do requerimento de matrícula assinado pelos pais e/ou responsável ou pelo estudante com mais de 18 anos. Ainda em Janeiro, entre os dias 11 e 15, é a vez dos estudantes novatos confirmarem suas matrículas. Para os retardatários que perderam o prazo de cadastramento o período para se candidatar às vagas remanescentes vai de 20 a 22 do mesmo mês. A Secretaria de Educação oferece 195.5 mil novas matrículas em 2010 no interior e na Região Metropolitana do Recife.

Fonte: Seduc Pe

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